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PARÁ

Funcionários do supermercado Mateus voltam a bloquear Augusto Montenegro em protesto

Funcionários do depósito da rede de supermercados Mateus bloquearam a avenida Augusto Montenegro na manhã desta segunda-feira (1º), em Belém. Em protesto, eles reivindicam as péssimas condições de trabalho e denunciam defasagem nos salários. De acordo co

Funcionários do depósito da rede de supermercados Mateus bloquearam a avenida Augusto Montenegro na manhã desta segunda-feira (1º), em Belém. Em protesto, eles reivindicam as péssimas condições de trabalho e denunciam defasagem nos salários.

De acordo com a Polícia Militar, que esteve no local, os funcionários bloquearam parcialmente a avenida, sentido Belém-Icoaraci. A via foi liberada após negociações.

Segundo os funcionários, o depósito da rede encontra-se infestado de ratos e outros bichos, como pombos e morcegos. Outra questão apontada por eles diz respeito aos baixos salários e aos descontos indevidos no contracheque.

SÁBADO

As denúncias dos funcionários do Grupo Mateus se tornaram públicas no sábado (30) pela manhã, quando eles interditaram a rodovia Augusto Montenegro para protestar contra a situação a que estão sendo submetidos. Na ocasião, também passaram a circular vídeos pelas redes sociais mostrando o depósito de mercadoria do Grupo infestado por ratos. Lobato garante que os vídeos são reais e que existem outros mostrando a situação do local.

A assessoria de imprensa do Grupo Mateus chegou a informar, por meio de nota, que “a empresa está apurando todas as informações apresentadas no sábado e que em breve, quando tiver todos os dados em mãos, vai apresentar uma resposta”.

RESPOSTA

O DOL voltou a entrar em contato com o Grupo Mateus e, por meio de nota, informou que as manifestações são consideradas abusivas pela justiça paraense e acusa o SINTCVAPA (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Varejista e Atacadista de Gêneros Alimentícios e Similares do Estado do Pará) de mobilizar um ato sem legitimidade, uma vez que “não foram preenchidos os requisitos legais para a deflagração do movimento, conforme a Lei de Greve”, diz a nota.

A empresa ressaltou também que cumpre e respeita todos os aspectos legais trabalhistas e diz estar preocupada porque “todo esse movimento ocorreu no mesmo mês em que o Sindicato deixou de receber compulsoriamente as contribuições sindicais, em cumprimento à decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal e também da proibição contida na Medida Provisória nº 873/2019, considerada uma grande conquista para os trabalhadores brasileiros”.

(DOL)

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