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Está sendo traída? Veja os sinais que podem indicar isso

Segundo a terapeuta de casal Mônica Fernandes, apesar de haver a possibilidade de esses indícios serem apenas coincidência, costumam ser vistos como sinais universais quando o assunto é traição.

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Imagem ilustrativa da notícia Está sendo traída? Veja os sinais que podem indicar isso camera ( Reprodução )

Se você já teve ou tem um relacionamento, sabe que a traição costuma ser um dos maiores problemas conjugais. Afinal, não existe uma fórmula exata para descobrir uma traição, mas há alguns indícios que podem ajudar a descobrir que você pode sim estar sendo enganada. Segundo especialistas em relacionamento, a infidelidade costuma, sim, deixar alguns sinais, principalmente comportamentais. Ficou curioso? Então, siga a leitura abaixo para saber todos os indícios.

Celular

A primeira evidencia e mais comum, é o medo da aproximação com o celular. Se você perceber, em algum momento, que a pessoa esconde o celular ou entra em desespero quando o você chega perto do aparelho. Cuidado, esse pode ser o primeiro alerta. Além disso, não postar fotos com o cônjuge nas redes sociais e ficar acordado até de madrugada, além de não tratar o outro com carinho como antes, também podem ser alguns sinais de adultério.

Segundo a terapeuta de casal Mônica Fernandes, apesar de haver a possibilidade de esses indícios serem apenas coincidência, costumam ser vistos como sinais universais quando o assunto é traição.

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Para o psicólogo Alexander Bez, especialista em relacionamentos, as mudanças de conduta são evidentes. Entre elas, o profissional chama a atenção para o fato de se vestir melhor, buscar novos acessórios (incluindo perfumes), ir à academia quando não havia costume, buscar um novo assunto pelo qual não se interessava, estar mais distante e distraído, além de chegar mais tarde em casa.

Ainda de acordo com Alexander, os motivos para trair são inúmeros, mas convergem a um ponto específico: o insucesso matrimonial. Afinal, se há um relacionamento amoroso e passional, não restam motivações para a infidelidade. "Basicamente, a traição ocorre pela falta de atração pelo par. Pode, ainda, estar envolvida uma falta de caráter associada a um prazer perverso-sádico de trair", argumenta o especialista.

Já para a sexóloga Júlia Franco, especialista em empoderamento feminino, as duas das principais razões são: tentativa de experimentar algo novo, e a falta de tesão no parceiro. "Muitas buscam em outros corpos o prazer que desejam experimentar, porém, não querem desfazer casamentos e relacionamentos. Acabam optando pela traição", conta

Conversar é passo importante

A conversa ainda é a melhor forma de ajudar no futuro do relacionamento. A terapeuta de casal Mônica Fernandes observa que, ao se desconfiar de uma possível traição, o primeiro passo é ter um papo sério com o par, o que tende a ser um momento decisivo para o futuro do relacionamento.

Se a infidelidade for confessada, confirmada ou descoberta, o ideal é pôr a mente nos eixos antes de tomar qualquer atitude. De cabeça fria, Alexander Bez diz ser a hora do bom e velho diálogo, sem agressões mútuas e com a consciência de que há um assunto extenso e com muitas variáveis a ser conversado

O psicólogo afirma que, "expor os porquês pode auxiliar até mesmo para se ter um término mais ameno. Toda relação deve ser nutrida, caso contrário não há sobrevivência íntima. Assim, ao avaliar as causas, é necessário entender também que, em relações saudáveis, não há traição".

Autoestima ferida

Quando de descobre uma infidelidade, a autoestima pode ser gravemente ferida, afinal, a pessoa desenvolve o sentimento de não ser boa o suficiente para o par. "O grande problema é que muitas mulheres se sentem insuficientes e a autoestima pode ficar abalada. Sugiro um processo de reconexão, que vai trazer mais autoconfiança e autoprazer", ressalta a sexóloga Júlia Franco, que ainda garante que não existe fórmula mágica quando o assunto envolve emoções.

Segunda chance

Um dos grandes problemas, na opinião do psicólogo Alexander, é a recém-adquirida falta de confiança, quer dizer, a dificuldade de restabelecer a convicção no outro, em acreditar nele após o adultério.

Se a vontade de superar for maior do que tudo, a terapeuta Mônica indica que ambos assumam a responsabilidade - já que "a traição é o ponto máximo de um relacionamento que já vinha doente, desgastado e perdido" - e, a partir desse reconhecimento, comecem um processo de restauração do relacionamento. "O caminho será baseado em reestruturação dos símbolo, ajuste de diálogo, recuperação da intimidade, estabelecimento da rotina e da vida espiritual do casal e, por fim, o ato de reparação. Não existe mágica, mas é possível", afirma

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