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ENTENDA O CASO

Avó gera netas em barriga solidária

Mãe-avó é o que Valdira das Neves será daqui há 3 meses. Aos 45 anos, ela está gerando os filhos do filho. Isso mesmo. Marcelo, que revelou ser homoafetivo para a família aos 18 anos, nunca escondeu a vontade de ser pai. A mãe, que já havia perdido um

Imagem ilustrativa da notícia Avó gera netas em barriga solidária

Mãe-avó é o que Valdira das Neves será daqui há 3 meses. Aos 45 anos, ela está gerando os filhos do filho. Isso mesmo. Marcelo, que revelou ser homoafetivo para a família aos 18 anos, nunca escondeu a vontade de ser pai. A mãe, que já havia perdido uma filha, tinha o desejo de gerar novamente.

Os sonhos de Valdira, de engravidar, e o sonho de Marcelo, de ser pai, está se realizando. "Me perguntam: você se sente mais mãe ou avó? Eu digo que sinto as duas coisas ao mesmo tempo. Vou ser mãe por gerar e avó de sentimento. Uma 'mãe-avó'", brinca Valdira.

"Eu vi em minha mãe uma tristeza grande, aquela depressão se acumulando dentro dela. Eu via ela mal [por ter morrido uma filha] e ficava mal. Então, a incentivei a ter um outro filho", diz Marcelo. O processo demorou dois anos. Nesse tempo, foram quatro tentativas de fertilização.

O procedimento que ela está passando é a chamada "barriga solidária". Os médicos uniram os espermatozoides de Marcelo aos óvulos de uma doadora anônima. A fertilização foi feita in vitro. Os especialistas, então, transferiram dois embriões para o útero da mãe de Marcelo.

Quando estavam prestes a desistir, foram surpreendidos por um teste de farmácia que deu positivo. "A gente comprou um teste de farmácia, só por via das dúvidas", diz o filho. "Assim que ela fez, apareceram duas listinhas [indicando resultado positivo] bem fortes. Minha mãe gritou: deu, deu! Aí a gente se abraçou". O teste de beta HCG também confirmou a gravidez.

Na primeira ultrassonografia, mãe e filho descobriram que Valdira estava gerando gêmeas. A previsão é que Noah e Maria Flor nasçam até setembro. A empresa onde Marcelo trabalho deu direito a ele de ficar cinco meses em casa, cumprindo uma licença-maternidade. O registro de paternidade vai só no nome dele, mas a alegria, garantem, será dos dois.

Mãe e filho residem na região de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Na internet, mãe e filho compartilham a jornada pela maternidade.

(Com informações UOL)

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