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AUTISMO

Grupo oferece produtos inclusivos na Praça da República

Ação envolveu conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista

Imagem ilustrativa da notícia Grupo oferece produtos inclusivos na Praça da República camera Irene Almeida/Diário do Pará

Materiais pedagógicos, laços, livros sensoriais, material de nécessaire e de papelaria, quadros decorativos, brinquedos, bottons, camisetas e canetas foram alguns dos objetos vendidos pela Mundo Azul Loja Colaborativa, na manhã de ontem (16), na Praça da República. Todos os produtos são confeccionados por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e familiares deles, que fazem parte do Grupo Mundo Azul, que atualmente reúne 250 mães.

Para uma das coordenadoras do Grupo, Nayara Barbalho, mais do que vender os produtos e proporcionar uma fonte de renda a famílias que compõem o grupo, poder estar em um espaço onde circulam várias pessoas é uma oportunidade de levar conscientização sobre um assunto que ainda gera muitas dúvidas e preconceito. “A venda é uma consequência desse trabalho, mas o mais importante para nós é poder explicar para as pessoas sobre o autismo, que não se trata de uma doença. É importante fazer essa conscientização”, destaca.

A loja tem um perfil no instagram (@grupomundoazul), onde todos os produtos podem ser encontrados e são comercializado, além de estar presente em eventos, feiras e demais espaços de economia criativa que acontecem na cidade.

Ela destaca que o grupo tem encontrado diversos parceiros ao longo dois quase dois anos de existência. “Procuramos a Associação de Artesãos da Praça da República e eles prontamente nos cederam um espaço para apresentarmos nosso trabalho aos visitantes da Praça”, contou. O grupo também recebe apoio do Sebrae, Projeto TEA da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), entre outros.

Especializada em murais, ilustrações e pinturas artísticas, Isabela Lima é uma das mais novas integrantes do grupo e participou da ação na Praça da República, ontem pela manhã, vendendo alguns de seus quadros. “Para mim é muito importante fazer parte desse grupo, tanto pelo lado financeiro, como pela questão do apoio em relação ao autismo. Para mim foi muito difícil aceitar essa condição. Mas a partir do momento que aceitei e passei a fazer parte do grupo, foi transformador”, conta ela, que recebeu há três meses a confirmação do diagnóstico de autismo do filho Eros Lima, de 2 anos.

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