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EXTORSÃO

Em áudio, garota de programa pede ajuda pra matar empresário

Nas conversas feitas pelo WhatsApp, Carolina afirma que a amiga precisa conversar com pessoas apelidadas de “pestinhas”, que seriam supostos criminosos.

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Imagem ilustrativa da notícia Em áudio, garota de programa pede ajuda pra matar empresário camera A garota de programa chegou a ser presa por perseguir e ameaçar a família da vítima. | ( Reprodução )

A garota de programa de luxo Carolina Vieira Lemos Ferreira, 25 anos, tentou contratar criminosos para matar um empresário de Brasília. Caroline é investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por crimes de ameaça, extorsão, dano e stalking cometidos contra o empresário. A garota de programa chegou a ser presa por perseguir e ameaçar a família da vítima.

Nas conversas feitas pelo WhatsApp, no qual a coluna Na Mira teve acesso com exclusividade, Carolina afirma que a amiga precisa conversar com pessoas apelidadas de “pestinhas”, que seriam supostos criminosos. “Eu preciso que você converse com os pestinhas, porque eu tô a fim de fazer alguma maldade. Alguma maldade que me deixe ilesa de tudo”, diz ela durante o diálogo.

Ainda durante a conversa, Carolina prossegue afirmando que está “com muita raiva” do empresário. “Preciso de alguém barra pesada mesmo. Alguém que não tenha medo de nada. Alguém que, se eu falar ‘Faça isso’, ele faz. Eu não sei se os pestinhas são suficientes para isso. E eu não posso ficar falando pelo telefone, por isso preciso encontrar pessoalmente. Porque se eu falo pelo telefone tudo fica registrado. Fica registrado eu, fica registrado você e fica registrado todo mundo”, disse.

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Quando a perseguição aumentou, a mulher acabou sendo presa devido às ameaças que vinha fazendo
📷 Quando a perseguição aumentou, a mulher acabou sendo presa devido às ameaças que vinha fazendo |( Reprodução )

Em março deste ano, descontrolada, Carolina Vieira Lemos Ferreira, destruiu a portaria do prédio e agrediu um porteiro na tentativa de invadir o apartamento do empresário. Na confusão, veículos de outros moradores foram danificados.

As chantagens começaram quando o empresário se encontrou com a prostituta por três vezes. A acompanhante fez fotos e vídeos dos programas com a vítima e passou a exigir grandes quantias em dinheiro para que o material não fosse divulgados nas redes sociais. Sem saída, o homem fez uma série pagamentos cedendo aos achaques da prostituta. Carolina chegou a aparecer no escritório da vítima, na tentativa de intimidá-lo.

Gravidez falsa

A coluna apurou que a garota de programa chegou a simular uma gravidez, forjando documentos emitidos por laboratórios. O objetivo era deixar o empresário ainda mais acuado e fazendo mais pagamentos. A reportagem também identificou que a prostituta mora em uma das regiões mais nobres do DF, desembolsando uma pequena fortuna pelo aluguel de um luxuoso apartamento no Noroeste.

Camaleônica, a acompanhante de luxo figura em dezenas de sites especializados em hospedar perfis de homens e mulheres que oferecem programas sexuais. Carolina aparece em fotos loira, morena e ruiva. Em determinadas enquadramentos, é possível ver algumas tatuagens. Já em outras fotos, os desenhos na pele mudam de formato e tamanho.

Barraco na DP

Quando a perseguição aumentou, a mulher acabou sendo presa devido às ameaças que vinha fazendo. A garota de programa foi levada para a delegacia e, descontrolada, precisou ser algemada em um dos bancos da unidade policial enquanto o flagrante era lavrado pelos agentes que estavam de plantão.

Em determinado momento, o policial pede que a mulher se sente no banco para não se machucar. Em resposta, a mulher diz que havia sido agredida, mas não afirmou quem seria o autor da suposta agressão.

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