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HORA DO MAMAÇO

Evento chama a atenção para a amamentação

As mães participantes puderam aproveitar diferentes atividades, desde conversas paralelas, exposição fotográfica, apresentação musical e ainda uma feira criativa.

Imagem ilustrativa da notícia Evento chama a atenção para a amamentação camera Marina lembra que a experiência da amamentação foi diferente na relação com cada um dos filhos. | Mauro Ângelo/Diário do Pará

Com o objetivo de chamar a atenção para a importância da amamentação, a 7ª edição da Hora do Mamaço Ananindeua reuniu dezenas de mães no Parque Seringal, na Cidade Nova 8. A coordenadora da Rede Maternar, Dandara Brito, explica que o mamaço teve como tema “Possibilitando a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham”, na intenção de despertar na sociedade a consciência sobre a importância da amamentação mesmo após o retorno das mães à sua rotina de trabalho.

“Então, a gente está fazendo a hora do mamaço, que é uma iniciativa ligada à Smam, que é a Semana Mundial de Aleitamento Materno”, explica, ao apontar que o tema de cada ano é definido pela rede mundial e seguida pelas nacionais. “O Rede Maternar é o representante de Ananindeua do mamaço e a gente faz essas atividades para que a sociedade seja conscientizada através de rodas de conversas, de debates”.

As mães participantes puderam aproveitar diferentes atividades, desde conversas paralelas, exposição fotográfica, apresentação musical e ainda uma feira criativa. “O Rede Mãe Empreende é um projeto dentro da Rede Maternar para justamente dar o apoio e o fomento a essas mulheres empreendedoras, que quando voltam para o mercado de trabalho não conseguem o seu lugar novamente, ou que optam por estar perto dos filhos”.

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Produtora de moda em estúdio fotográfico, Marina Soares conta que não enfrentou problemas em relação à amamentação quando precisou retornar ao trabalho porque atua como autônoma. Mas ela lembra que a experiência da amamentação foi bem diferente na relação com cada um dos filhos, o Samuel, seis anos, e o Rafael, 1 ano e quatro meses.

“Geralmente, todo mundo romantiza amamentação, acha que vai ser supertranquilo, quando a gente está grávida e olha outras mães amamentando acha que vai ser um mar de rosas, mas na minha primeira experiência não foi bem assim, o seio machucou, ficou ferido e a vontade, às vezes, era de não amamentar mais, mas aí depois a gente vai procurando achar um equilíbrio dentro de si e quando tudo se resolve, fica tudo mais tranquilo e realmente é tudo que as pessoas falam”, lembra. “Com o segundo foi muito tranquilo”.

Quem vê a tranquilidade da assistente social Leila Simão, 43, e do pequeno Diego Ravi, 2, durante a amamentação não imagina que o início desse processo também não foi fácil. Leila lembra que precisou contar com a sua rede de apoio familiar e de uma profissional especializada para que a amamentação tivesse sucesso. “Por saber da importância da amamentação até os dois anos, eu fiz questão de tentar e insistir até dar certo”.

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