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ALIMENTAÇÃO

Preço do feijão cai e deixa cesta básica mais barata em Belém 

No mês de julho, o custo da cesta básica caiu em 13 das 17 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas outras quatro capitais, o custo subiu. Entre as capitais analisadas, a cesta básica mais

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Imagem ilustrativa da notícia Preço do feijão cai e deixa cesta básica mais barata em Belém  camera Altas já seguiam por três meses consecutivos na capital paraense | Reprodução

No mês de julho, o custo da cesta básica caiu em 13 das 17 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas outras quatro capitais, o custo subiu. Entre as capitais analisadas, a cesta básica mais cara encontrada foi a de Curitiba, onde o preço médio estava em torno de R$ 526,14; seguida por São Paulo, com custo médio de R$ 524,74. A cesta mais barata era a de Aracaju, com preço médio de R$ 392,75. Em Curitiba, o preço da cesta cresceu 3,97%, o que também ocorreu em Florianópolis, com crescimento de 0,98%; Campo Grande, 1.01%, e Recife crescimento de 0,18%.

Em Belém, após três meses consecutivos de altas, a alimentação básica apresentou queda de preço de 2,84% em relação a junho. A Cesta Básica dos paraenses custou R$ 440,99 e comprometeu na sua aquisição quase 46,00% do Salário Mínimo atual de R$ 1.045,00. O balanço efetuado pelo Dieese/PA, sobre as flutuações de preços da cesta básica dos paraenses em Belém mostra queda nos valores da maioria dos produtos pesquisados, com destaque para o feijão com recuo de 15,44%.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, o Dieese suspendeu a coleta presencial de preços e começou a coletá-los por meio de telefone, aplicativos de entrega, e-mail e consultas na internet. Com a dificuldade para coletar esses dados, a amostra teve que ser reduzida. Somente na capital paulista a coleta continua sendo feita de forma presencial.

“Entretanto, é importante levar em consideração que as variações devem ser relativizadas, uma vez que os preços médios observados são resultado não só da atual conjuntura, mas do fato de não ter sido possível seguir à risca a metodologia da pesquisa. Sem a coleta presencial, os preços podem estar subestimados ou superestimados”, explicou a entidade, ressaltando que os dados captados pela internet referem-se em geral às grandes redes varejistas com lojas on-line. Outro problema que pode interferir no preço é o fato de que os produtos podem ser de marcas diferentes das que eram habitualmente coletadas na pesquisa presencial.

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SALÁRIO IDEAL

Com base na cesta mais cara do país, o valor do salário mínimo em dezembro, necessário para suprir as despesas de um trabalhador e de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, teria de ser de R$ 4.420,11, o que corresponde a 4,23 vezes o salário mínimo vigente, de R$ 1.045.

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