Foi retomado na manhã desta quarta-feira (14) o julgamento do fazendeiro e madeireiro Décio José Barroso, de 62 anos, acusado de mandar matar o sindicalista José Dutra da Costa (“Dezinho”).
A sessão inicia com a manifestação do promotor de Justiça Franklin Lobato Prado e com o assistente de acusação, o advogado Marco Apolo Leão.
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Nesta primeira etapa, a promotoria irá se manifestar por uma hora e meia, mesmo tempo da defesa do fazendeiro. Se houver réplica e tréplica, será mais uma hora para cada tribuno expor os últimos argumentos. Após isso, os jurados passam a votar pela condenação ou absolvição.
RESUMO DE TERÇA, 13
A sessão foi suspensa por volta das 22h após o réu responder perguntas dos jurados, uma delas questionava como Décio teria conseguido o patrimônio que tem hoje. “Foi muito trabalho de venda de madeira nacional e internacional”, justificou.
Antes disso, foram ouvidos o delegado Valter Rezende, a viúva de “Dezinho”, Maria Joel, Francisco Martins Filho (conhecido como “Sancho” e que foi inserido no programa de proteção à testemunhas, depondo de capuz), do ex-policial militar e ex-vereador Cláudio Marinho, e do sargento da PM Damião Rocha Lima.
(DOL)
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