Um “esquema” entre dois funcionários de uma loja de peças para motocicletas em Marabá acabou mal. O caso acabou gerando um prejuízo de R$ 100 mil, segundo o dono do estabelecimento. De acordo com a Polícia Civil, Milcivaldo Oliveira Baia era funcionário da loja e subtraia as mercadorias para vendê-las a Adriano da Silva Marques, dono de outra loja de peças do mesmo segmento na região.
Segundo a polícia, Milcivaldo recebia seu “cliente” obscuro após o expediente, quando desligava as câmeras de segurança para não deixar rastro da negociação criminosa. No dia do “flagra”, o patrão do suspeito se escondeu na loja sem que o funcionário soubesse e acionou a polícia na hora em que a venda ilegal acontecia.
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Agentes da Polícia Civil partiram em busca dos objetos do crime junto com os autores. Na loja de Adriano, foram encontradas as peças e encaminhadas para a delegacia, onde foi feita a conferência dos itens, por meio das notas fiscais, que totalizaram cerca de R$ 50.000,00 em mercadorias furtadas, as quais foram devolvidas ao dono. O funcionário foi preso por furto qualificado e Adriano por receptação qualificada.
No dia 1º de novembro, sábado, houve uma audiência de custódia no Fórum de Marabá e o juiz Leandro Vicenzo Silva Consentino, decidiu colocá-los em liberdade provisória, dispensando fianças por causa da pandemia do novo coronavírus e determinando algumas medidas cautelares.
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