O encontro de Lula com o Papa Francisco nesta quinta-feira (13) foi o assunto do dia, e claro, gerou críticas dos opositores. Entre as acusações mais conspiratórios, a tese de que a igreja católica é uma instituição comunista. Logo após o encontro no Vaticano, em Roma, o deputado federal e membro da família real, Luiz P. O. de Bragança (PSL-RJ), afirmou que “a igreja é comunista”.
“A esquerda sempre combateu a igreja, os militares e a aristocracia. Hoje a aristocracia não existe mais, os militares são social democrata e a igreja é comunista.”
Abençoado pelo Papa
Lula chegou a ser abençoado pelo Papa. A conversa entre os dois também foi marcada por assuntos como a questão da Amazônia e o clima político na América do Sul. Em declaração ao chegar à Itália, o líder do PT afirmou que se colocará à disposição do seu anfitrião: “vim para ouvir”.
A preocupação de Francisco com a situação na Amazônia, expressada inclusive nos últimos tuítes do pontífice, tem a ver com devastação pelos recentes incêndios e as ameaças aos povos indígenas, devido às políticas de Jair Bolsonaro que priorizam os interesses do garimpo e do agronegócio, colocando em risco algumas áreas demarcadas.
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