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PRIMEIRO DUELO

Paysandu e Paragominas começam a semifinal do Parazão

Sem erguer a taça de campeão estadual há duas temporadas seguidas e, pior ainda, vendo o título ser festejado pelo Clube do Remo, seu maior rival, o Paysandu está a 360 minutos da conquista do Parazão 2020. A parte inicial da caminhada bicolor, começa hoj

Imagem ilustrativa da notícia Paysandu e Paragominas começam a semifinal do Parazão

Sem erguer a taça de campeão estadual há duas temporadas seguidas e, pior ainda, vendo o título ser festejado pelo Clube do Remo, seu maior rival, o Paysandu está a 360 minutos da conquista do Parazão 2020. A parte inicial da caminhada bicolor, começa hoje, às 20h, no Mangueirão, com o primeiro dos dois jogos contra o Paragominas, valendo por uma das semifinais do campeonato. A partida de volta, quando se conhecerá a equipe classificada à grande decisão da competição acontecerá na próxima quarta-feira, no mesmo horário, só que na Curuzu. Ambos os encontros sem a presença do torcedor nos estádios.

Paragominas: um Jacaré bem mais perigoso e competitivo

Passando pelo adversário, Paysandu ou Paragominas enfrentará nos 180 minutos finais do campeonato, o classificado do confronto entre Clube do Remo e Castanhal. O Jacaré vem a Belém disposto a acabar com o sonho do adversário e, ao mesmo tempo, se aproximar do que seria o título inédito do Estadual. A equipe do Município Verde, como é apelidada a cidade de Paragominas, quer repetir o feito de Independente (2011) e Cametá (2012), primeiros clubes do interior do Estado a desbancar as equipes da capital.

Para os bicolores, a conquista do campeonato representa não só a retomada da hegemonia do futebol local, mas também uma diferença maior em quantidade de títulos em cotejo com o seu mais tradicional adversário, o Clube do Remo, que soma 46 conquistas, apenas uma a menos que o Papão. A última vez em que a equipe bicolor teve uma sequência de duas temporadas sem ser campeã foi nos anos de 2014/15, sagrando-se nos anos seguintes bicampeã estadual. Mas, para tornar realidade o sonho do título, os bicolores sabem que, primeiro, precisam superar o Jacaré para, depois, pensar na final.

“Nossa caminhada rumo ao título requer a superação de etapas da competição”, admite o volante Anderson Uchôa. “Primeiro precisamos passar pelo Paragominas e esperar pelo classificado do outro confronto”, ratifica o lateral-direito Tony. Levando em conta a campanha das equipes e o retrospecto dos jogos entre elas este ano, o Paysandu é apontado como franco favorito. Além de encerrar sua participação na fase classificatória como primeiro colocado na classificação geral (25 pontos), o time bicolor aplicou duas goleadas no adversário, a primeira por 5 a 0 e a segunda por 4 a 0.

O Jacaré assegurou participação na semifinal ao garantir a quarta colocação na fase classificatória, somando 16 pontos, mesma pontuação do Bragantino, quinto colocado, que levou desvantagem no saldo de gols (1 a 0), segundo critério de desempate, visto que no primeiro os concorrentes também empataram com cinco vitórias para cada lado.

NOVA HISTÓRIA

Zerou tudo: esqueçam as goleadas anteriores

As goleadas aplicadas pelo Paysandu no Paragominas no atual Parazão foram deletadas da cabeça do técnico Hélio dos Anjos. Pelo menos foi o que ele garantiu, ontem, ao falar sobre a estreia do Papão na semifinal do Estadual contra o Jacaré, que foi massacrado pelo time bicolor com 5 a 0 e 4 a 0 nos jogos passados. “Para mim os jogos passados contra o Paragominas não contam em nada, em nada mesmo para esse jogo, a não ser a parte de vídeo sobre o adversário”, afirmou Dos Anjos, que previu a partida de hoje diferente dos confrontos anteriores.

“Tivemos dois resultados bons, favoráveis a nós nas últimas vezes que enfrentamos o Paragominas, mas o jogo agora é totalmente diferente. É a primeira vez que nós vamos enfrentar o Paragominas decidindo uma passagem de fase”, observou Dos Anjos. “O respeito é muito maior do que o que tivemos quando enfrentamos o Paragominas nos jogos anteriores”, assegurou. Por falar em respeito, o treinador não viu nenhum tipo de depreciação por parte do lateral Tony e do atacante Nicolas ao apontarem o Papão como favorito contra o Jacaré.

“No Brasil falar em favoritismo é sinal de menosprezo. Não é isso. Tenho certeza que o Nicolas e o Tony não têm perfil de menosprezar o adversário”, afirmou. “Ninguém está com oba, oba, achando que vai ganhar fácil. O respeito é muito grande, agora sempre falo para os meus jogadores que a melhor maneira de respeitar o adversário é trabalhar para vencê-lo”, prosseguiu. Como de praxe, o técnico não anunciou a formação bicolor para a partida. “Todos os jogadores estarão à minha disposição para essa partida. Vou definir aquilo que eu vejo que é o melhor para o nosso momento”, disse, antecipando a qualquer indagação sobre a equipe.

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