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FINAL DA COPA VERDE

Paysandu faz jogo para selar a supremacia

Quando o Cuiabá-MT foi fundado, em 2001, o Paysandu já caminhava para ser um clube centenário. Por essa diferença de quase 100 anos é normal que o clube paraense tenha uma diferença significativa na quantidade e na relevância de conquistas. Tradição nã

Imagem ilustrativa da notícia Paysandu faz jogo para selar a supremacia camera Campeão em 2016 e 2018, o Papão pode ampliar vantagem sobre os concorrentes e faturar o terceiro título do torneio regional | Arquivo

Quando o Cuiabá-MT foi fundado, em 2001, o Paysandu já caminhava para ser um clube centenário. Por essa diferença de quase 100 anos é normal que o clube paraense tenha uma diferença significativa na quantidade e na relevância de conquistas. Tradição não entra em campo e camisa só “entorta varal” depois do jogo ganho, mas o Papão tentará fazer com que sua história seja somada ao mando de campo para chegar ao tri da Copa Verde.

Fundado em 2014, o Papão é o segundo maior campeão estadual do país com 47 conquistas. Em nível nacional, ninguém tem mais títulos importantes no Norte que o clube bicolor. Em 1991 e 2001, o Paysandu levou o Campeonato Brasileiro da Série B. O começo do século foi o período mais vitorioso de sua história e de qualquer time paraense. Em 2002, foi a vez da Copa dos Campeões, passando por clubes como Bahia-BA, Corinthians-SP, Fluminense-RJ, Palmeiras-SP e Cruzeiro-MG, este na decisão. Um ano antes o Papão tornou-se a única equipe paraense a conquistar a Copa Norte.

Na Copa Verde, o Paysandu é quase absoluto. Em seis edições o Papão só não esteve na decisão em 2015, justamente o ano em que o Cuiabá conquistou seu título. O time paraense venceu em 2016 e 2018 e ficou com o vice-campeonato em 2014 e 2017.

O Dourado tem na conquista de 2016, justamente, seu maior feito. Não é para menos, já que o título veio com ares de dramaticidade. O Cuiabá perdeu de 4 a 1 para o Remo em Belém, mas na volta conseguiu o improvável e goleou por 5 a 1.

No âmbito regional, o Cuiabá tem sido dominante desde que foi criado. Demorou dois anos até ser campeão estadual, mas desde então foram nove voltas olímpicas, com direito a dois tricampeonatos seguidos: 2003, 2004, 2011, 2013, 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019.

Vai casa cheia; Fiel já preparou a festa!

Na noite da última segunda-feira, a diretoria bicolor anunciou que o Lado B do Mangueirão estava com ingressos esgotados. Restava aos torcedores buscar entradas para o lado tradicionalmente reservado aos azulinos. Mais de 22 mil ingressos haviam sido vendidos e a terça foi com filas que davam a volta no estádio da Curuzu, principal local de venda de bilhetes. A previsão é de casa cheia hoje à noite.

Para muitos bicolores, a expectativa de comemorar o terceiro título da Copa Verde só tem paralelo na cautela. Para boa parte da torcida, há a certeza de que vai ser um jogo difícil diante do Dourado logo mais.

“Nunca é fácil, ainda mais com o Paysandu. A expectativa é de ser campeão, mas vai ser mais difícil do que foi lá. O Cuiabá poupou quase todo o time na Série B e vem com tudo. Mas eles vão enfrentar um time e uma nação que vai apoiar nos 90 minutos”, comentou Denílson Santos, que vai sempre ao estádio com o filho de cinco anos, Enzo.

“Apesar de ansioso, a perspectiva é ótima! Está sendo preparada uma festa linda! Mosaico, balões, quase todos os ingressos vendidos. O time vai ter jogadores titulares retornando, aparenta estar focado pra esta final. Estamos confiantes que, com os jogadores empenhados e o Mangueirão lotado empurrando o Paysandu, vamos levantar mais essa taça e vamos ser tricampeões da Copa Verde”, confirma o bicolor Anderson Baracho.

Nielly Brabo se mostra mais otimista no título, mesmo admitindo que não deve ser nada fácil. “Todos os dias em que tem jogo do meu time do coração são dias únicos na minha vida. São 90 minutos que passo com o coração na mão e o grito na garganta, torcendo para que ele seja mais uma vez campeão! Amanhã (hoje), que venha o tri”, disse. “Vai ser um jogo duro com muitas emoções como sempre. O tri será nosso porque torcer pro Papão é fazer teste de coração”, completou Nielly.

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