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"LOUCURA"

Empresa cobra família de Chorão por shows que ele não fez porque morreu

A empresa Promocom Eventos e Publicidade está cobrando uma indenização da família de Chorão, da banda Charlie Brown Jr., por alguns shows que o cantor não fez após sua morte.A notificação extrajudicial chegou às mãos do filho do vocalista, o fotógrafo Ale

Imagem ilustrativa da notícia Empresa cobra família de Chorão por shows que ele não fez porque morreu camera Chorão morreu em 2013 e ficou "devendo" 9 shows à empresa | Reprodução

A empresa Promocom Eventos e Publicidade está cobrando uma indenização da família de Chorão, da banda Charlie Brown Jr., por alguns shows que o cantor não fez após sua morte.

A notificação extrajudicial chegou às mãos do filho do vocalista, o fotógrafo Alexandre Ferreira Lima Abrão, há nove meses atrás. O documento de duas páginas pedia indenização por nove shows que o músico, ao morrer em março de 2013, não pôde fazer.

"Faleceu sem atender à totalidade das obrigações assumidas", afirmava o texto, ressaltando que "notoriamente, tais obrigações não poderão [mais] ser atendidas", dizia um trecho da nota.

Alexandre se calou diante a notificação, que se transformou em uma ação de cobrança que tramita até hoje na Justiça paulista. A empresa, que tem sede no Paraná, exige R$ 225 mil da família de Chorão, além de uma multa de R$ 100 mil por descumprimento de contrato (valores nominais, sem correção da inflação).

O contrato com a banda previa 12 shows, mas apenas 3 foram executados porque Chorão morreu, no meio da temporada.

"Ao investir consideravelmente na contratação da banda, a empresa deixou de contratar outro artista, o qual poderia ter-lhe proporcionado a receita inerente à sua atividade", argumenta o processo.

Reginaldo Ferreira Lima, advogado e avô materno de Alexandre, chama o pedido de indenização de “loucura”. "Naturalmente, o Chorão não tinha como fazer os shows, ele morreu...", diz. Em petição, o advogado diz que a indenização deve recorrer de um dano causado por ato ilícito e voluntário. "É óbvio que não há como imputar qualquer ato ilícito a ele."

(Com informações de Diário do Nordeste)

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