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ALMANAQUE

Projeto musical expande história da música paraense na web

Nas redes sociais amigos contam um pouco da história dos artistas paraenses.

Imagem ilustrativa da notícia Projeto musical expande história da música paraense na web camera Gil Santos e Dede Borges se uniram pela música | Divulgação

A gente conhece muitos nomes o cenário da música paraense. Mas você já conhece os novos personagens da arte do Pará? Já conhece a história deles?

O músico Gil Santos resolveu compartilhar nas redes sociais o Almanaque Paraense, que leva o cenário música como conhecimento para as redes sociais. Bandas, músicos, bastidores e uma variedade de conteúdos que ficam esquecidos com o tempo muitas vezes no mundo do entretenimento.

Como o próprio nome sugere, almanaque nada mais é que um informativo com trechos, canções e diversas indicações úteis para o conhecimento da sociedade. “A intenção é colocar em evidências muitas informações perdidas, em um local que pudesse ser consultado sempre. E claro, tudo de forma digital para facilitar que as pessoas estejam mais próximas da história musical do Pará”, explicou Gil Santos.

A ideia de colocar as informações musicais paraenses em um só lugar surgiram ainda na pandemia, quando a classe musical teve suas atividades suspensas. Ainda diante da dificuldade, Gil Santos viu a necessidade de ter um portfolio musical completo. “Comecei a trabalhar no Almanaque Paraense por duas necessidades, a primeira em produzir algo para a classe musical e a segunda para ter plataformas que valorizem os músicos paraenses”, contou.

Quem embarcou junto com Gil, foi Dede Borges, produtor musical e tecladista. “Na verdade, eu sou um colaborador, sempre que há necessidade de uma informação sobre cantores ou música disponibilizo. Como gravei com bastante de Belém e do Norte, dou a minha colaboração nesse sentido”, disse.

A parceria entre Gil e Dede é bem antiga, além da amizade, os parceiros profissionais somam diversos projetos juntos. “Sempre conversamos muito sobre a ausência de ter matéria disponível sobre diversos artistas e obras paraenses, nem na internet conseguimos. É uma dificuldade real, então estamos levando a oportu8nidade das pessoas conhecerem um pouco mais da música no Pará’, finalizou Dede.

O Almanaque Paraense está disponível no Facebook e Instagram. Siga os projetos nas redes sociais.

Facebook: Almanaque paraense

Instagram @paraensealmanaque

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