Polícia faz alerta sobre viral de sequestro de crianças em Belém

Um alerta de sequestro de crianças em Belém, que circulou em grupos de mensagens nesta semana, deixou mães e pais aterrorizados.

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Na mensagem, o alerta é sobre “uma mãe que teve seu bebê arrancado dos braços por uma mulher loira, que saiu de um carro prata e levou seu bebê de mais ou menos cinco meses”. Segundo a mensagem, o caso teria ocorrido na frente de uma escola, localizado na avenida Augusto Montenegro.

Segundo o alerta, o “sequestro” teria sido presenciado por outras pessoas e a mesma ação teria ocorrido próximo ao posto de saúde do Bengui, onde “uma mãe na saída do posto foi abordada por um carro prata, a mulher desceu e arrancou a criança de seus braços”.

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A mensagem garante ainda, que na semana em que circulou o alerta, “ouvimos quatro relatos parecidos e dois envolvendo o carro prata”.

Diante da repercussão do caso, o DOL entrou em contato com a Polícia Civil, que informou se tratar de “fake”.

Ainda segundo a PC, “não há ocorrência nem comunicado via Ciop registrado na seccional da área”. A PC alerta ainda, para o conteúdo das mensagens, que geralmente envolvem as mesmas informações.

QUADRILHA SEQUESTRADORA

Na última quarta-feira (21) também circulou nas redes sociais a história de uma quadrilha que estaria sequestrando crianças na cidade de Castanhal, nordeste paraense. O ‘viral’ chegou ao conhecimento da polícia, que identificou três suspeitos.

O trio foi levado para a Delegacia de Polícia de Castanhal naquela mesma tarde, onde foi constatado que se tratavam de vendedores autônomos e que nenhum deles tinha passagem pela polícia.

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Apontados por denunciantes como envolvidos em uma quadrilha que sequestra crianças e com medo de serem mortos por engano, o trio registrou um Boletim de Ocorrência, uma vez que a história também se espalhou pela capital paraense.

Em agosto deste ano, um suposto sequestro de criança em shopping gerou pânico em Belém. A história, felizmente, se revelou falsa e já foi esclarecida por testemunhas e pela própria empresa. A criança "sequestrada" fez o caminho de volta para casa, mas o sumiço dela fez a mãe entrar em desespero.

(DOL)