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POLÍCIA

Inquérito que investiga estudantes que combinavam cometer estupros na UFRA é concluído

A Polícia Civil concluiu nesta sexta-feira (24), o inquérito do caso que investiga um grupo de alunos da Universidade Federal Rural do Pará (Ufra), que trocaram mensagens no WhatsApp incitando ao estupro, onde 15 alunas seriam vítimas. Com mensagens ra

A Polícia Civil concluiu nesta sexta-feira (24), o inquérito do caso que investiga um grupo de alunos da Universidade Federal Rural do Pará (Ufra), que trocaram mensagens no WhatsApp incitando ao estupro, onde 15 alunas seriam vítimas.

Além de apologia ao crime contra as 15 alunas da instituição, foram caracterizados os crimes de difamação, injúria, racismo contra a comunidade LGBT+, comunidade afrodescendente e pessoas com deficiência.

Segundo a Polícia Civil, o inquérito deve ser encaminhado à Justiça até segunda-feira (27). De acordo com a Divisão de Prevenção e Repressão de Crimes Tecnológicos (DPRCT), 12 das 15 estudantes representaram denúncia e os cinco investigados já foram interrogados.

RELEMBRE

O caso das estudantes da UFRA foi denunciado pelo DOL na última segunda-feira (6) quando conversas veiculadas de teor machista e até incitação ao estupro em um grupo de aplicativo foram divulgadas. Imagens de alunas nuas também foram compartilhadas entre os participantes.

Após o caso vir à tona, estudantes se mobilizaram em apoio às vítimas e protestaram dentro da universidade como forma de repúdio. Ao todo, 15 estudantes foram citadas nominalmente nas conversas. Inicialmente, sete decidiram registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Crimes Virtuais, mas na última quinta-feira (8) uma oitava vítima decidiu denunciar.

Em nota, a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) chegou a informar que repudia veementemente as ações de apologia a crimes previstos na legislação brasileira, feitas por meio de aplicativos de celular, pelos quais incorrem em comentários de cunho capcioso, ilegal e indignos à pessoa humana, além de apresentarem-se inadequados ao ambiente acadêmico. No entanto, diz que não cabe à Universidade controlar os conteúdos exauridos por alunos em seus aparelhos telefônicos pessoais, mesmo não compactuando com tais conteúdos.

O DOL entrou em contato com a Polícia Civil e aguarda mais detalhes.

(DOL)

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