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POLÍCIA

Jornalista tem celular furtado dentro da Assembleia Legislativa

O caso, apesar de inusitado, não seria uma novidade dentro da casa que representa o povo paraense. Ontem, no fim da manhã, um jornalista teve o celular furtado na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. O caso aconteceu dentro da sala dos repórteres. Ni

O caso, apesar de inusitado, não seria uma novidade dentro da casa que representa o povo paraense. Ontem, no fim da manhã, um jornalista teve o celular furtado na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. O caso aconteceu dentro da sala dos repórteres. Ninguém viu o aparelho ser levado, muito menos quem se apossou dele. E, detalhe, a cabine de imprensa é de vidro e funciona na plenária onde ficam os deputados estaduais. Isto sem lembrar que a Alepa conta com 62 policiais militares atuando para garantir a segurança na instituição, mas nem ali dentro as pessoas estão seguras.

Quem entra na sede do legislativo estadual precisa se identificar e passar por alguns procedimentos de segurança. O que indica que apesar do grande fluxo de pessoas que a casa recebe não é qualquer cidadão que entra ali.

O comunicador que teve o celular furtado registrou um Boletim de Ocorrência Policial sobre o caso e já não acredita que possa recuperar o telefone. “Eu perdi todos os meus trabalhos que estavam salvos no aparelho”, lamentou.

A vítima disse que logo que deu falta do celular começou a fazer buscas para encontra-lo. Com o apoio dos assessores da Alepa, o rapaz rastreou o aparelho e descobriram que o telefone ainda estava dentro do prédio da assembleia legislativa. Ele também telefonou diversas vezes para o celular, que chamava até cair na caixa de mensagens. Ninguém atendia as ligações. Enquanto procurava pelo telefone, a vítima chegou a ouvir relatos de que este não seria o primeiro caso de furto dentro da Alepa.

“INFORTÚNIO”?

Em nota, a Assembleia Legislativa classificou o furto como um “infortúnio” (uma infelicidade) e informou que deu todo o apoio ao jornalista para tentar elucidar o caso. A Alepa disse ainda que é aberta ao público e possui um fluxo intenso de pessoas, inclusive, na sala dos repórteres, onde o fato aconteceu.

(Denilson D`almeida/Diário do Pará)

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