plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 31°
cotação atual R$


home
POLÍCIA

Família afirma que paraense foi encontrada morta no Suriname

Uma família em desespero. Foi assim que o DIÁRIO encontrou familiares e amigos de Elisângela Ribeiro Domingos, de 33 anos, uma paraense que morava no bairro da Guanabara, em Ananindeua, na Grande Belém, que viajou no dia 2 de dezembro passado para a capit

Uma família em desespero. Foi assim que o DIÁRIO encontrou familiares e amigos de Elisângela Ribeiro Domingos, de 33 anos, uma paraense que morava no bairro da Guanabara, em Ananindeua, na Grande Belém, que viajou no dia 2 de dezembro passado para a capital do Suriname e acabou desaparecendo no dia 22 de dezembro. O corpo foi encontrado no 1º dia de 2018.

José Luis Domingos, aposentado pai da vítima contou que a filha viajava há três anos para a capital do Suriname e sempre nos finais de ano voltava para a humilde casa na Passagem Virgem da Conceição, onde visitava a família e depois retornava.

A última visita da filha foi no mês de novembro. Logo depois ela viajou para Paramaribo, sempre mantendo contato com a família. Elisângela era conhecida nas redes sociais como “Renata Domingos”. Ela tinha uma página no Facebook.

Elisângela morava com uma colega na periferia de capital surinamês. Dia 22 passado a colega deu por falta da amiga e companheira de quarto. Então ela começou a procurá-la nos bares que Elisângela frequentava.

Uma informação deu conta de que Elisângela havia sido vista na companhia de um homem, em um carro prata. Eles teriam comprado bebidas em um supermercado e desde então desaparecido.

A colega registrou ocorrência em Paramaribo. No dia 31 a polícia local encontrou, abandonado, o suposto carro em que Renata Domingos estava. Ao procurar pelo dono a polícia acabou encontrando o corpo da paraense na casa do suspeito, já em adiantado estado de decomposição.

Em um áudio enviado à família por WhatsApp, a colega da vítima confirmou, aos prantos, que o corpo encontrado era de Elisângela Ribeiro Domingos e disse que perdeu a noção do que fazer diante da situação.

Nesta terça-feira, tão logo soube do fato, José Luis Domingos foi até a delegacia da Guanabara para fazer o registro, mas foi aconselhado pela polícia a procurar o consulado do Suriname em Belém para ter maiores detalhes de como proceder diante da situação.

“Eu quero pedir apoio das nossas autoridades para trazer o corpo de minha filha para junto de nós. Eu não tenho condições, sou aposentado, minha família é pobre”, disse José Luis Domingos.

O corpo de Elisângela Ribeiro Domingos, segundo a colega, se encontra no Instituto Médico de Paramaribo e existem muitas burocracias até para o reconhecimento, daí a necessidade da intervenção do governo brasileiro para a liberação do corpo.

(JR Avelar/Diário do Pará)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Polícia

Leia mais notícias de Polícia. Clique aqui!

Últimas Notícias