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POLÍCIA

Promotoria pede a condenação de ex-companheiro de jornalista paraense por agressão

O Ministério Público do Estado do Pará, por meio do 3º promotor de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Franklin Lobato Prado, apresentou alegações finais e pediu a condenação de Diogo Augusto Sousa Soares, pela prática dos crimes de

O Ministério Público do Estado do Pará, por meio do 3º promotor de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Franklin Lobato Prado, apresentou alegações finais e pediu a condenação de Diogo Augusto Sousa Soares, pela prática dos crimes de lesão corporal e ameaça, contra uma jornalista paraense.

A vítima foi agredida fisicamente e ameaçada de morte pelo denunciado, em março de 2016, em um apartamento localizado na Tv. 14 de Março, bairro de Nazaré, em Belém. Diogo era ex-companheiro da jornalista e não aceitava o término do relacionamento.

A vítima relatou em depoimento que se separou do agressor em razão de ciúmes, e, desde então, o acusado vinha pedindo insistentemente que a vítima reatasse o relacionamento. Em razão da insistência, no dia da agressão, aceitou conversar com ele na residência do acusado.

Nessa ocasião, o denunciado aproveitou que estava sozinho com ela dentro do imóvel e, durante uma discussão entre ambos, o agressor passou a ofendê-la verbalmente, além de exigir que ela desse a senha do Facebook e do aplicativo WhatsApp.

Em seguida o acusado pegou uma arma de fogo e apontou para cabeça da vítima, afirmando que iria matá-la. Não satisfeito, bateu a cabeça da vítima na cama e tentou enforcá-la com o braço. Aproveitando que o acusado deixou a arma em cima de uma tábua de passar, a vítima conseguiu pegá-la, e depois de lutar muito e se defender, conseguiu jogar a arma para baixo da cama.

A vítima já na sala juntamente com o acusado pediu para ir ao quarto para pegar a chave do carro e os seus pertences, oportunidade em que pegou a arma e colocou dentro da sua bolsa e saiu do quarto.

Em seguida, saiu do apartamento, e, já na rua, sentiu-se muito mal, vomitou muito, tendo Diogo se reaproximado e oferecido carona para levar a vítima até sua residência, o que foi aceito pela vítima.

“A autoria do fato foi comprovada pela palavra da vítima e das testemunhas de acusação, no que diz respeito aos crimes de lesão corporal e ameaça, tendo em vista que a mesma elucidou com clareza e precisão os fatos ocorridos, além do que o Laudo Pericial de fl.13 demonstra cabalmente as lesões sofridas pela vítima. Portanto, estão amplamente comprovadas a autoria e a materialidade dos crimes”, ressaltou o promotor de Justiça Franklin Prado.

(Com informações do Ministério Público)

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