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POLÍCIA

Pará tem mais de 1300 presos utilizando tornozeleiras eletrônicas

O Pará atualmente possui 1325 presos utilizando as tornozeleiras eletrônicas, sendo 1152 homens e 173 mulheres, segundo dados da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Os presos são acompanhados 24 horas, por meio de um chio que tr

O Pará atualmente possui 1325 presos utilizando as tornozeleiras eletrônicas, sendo 1152 homens e 173 mulheres, segundo dados da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe).

Os presos são acompanhados 24 horas, por meio de um chio que transmite em tempo real a localização do monitorado. Cada um possui um registro no computador, onde constam dados e contatos telefônicos.

O dispositivo foi criado com o objetivo de reduzir a superlotação nos centros de detenção de todo o Brasil. No Pará, o monitoramento começou a ser feito em 2014, pelo Núcleo Gestor de Monitoramento (NGME) da Susipe.

O uso das tornozeleiras é autorizado por decisão judicial a presos sentenciados no regime aberto, presos que estejam em audiência de custódia, em prisão domiciliar por motivos de saúde, presos em regime fechado que estão estudando e precisam fazer provas presenciais na instituição de ensino, além de presos que recebem o benefício da saída temporária em datas comemorativas.

DIA DOS PAIS: 501 PRESOS COM SAÍDA TEMPORÁRIA

De acordo com Robervaldo Araújo, diretor do Núcleo Gestor, 501 presos tiveram saída temporária de Dia dos Pais. “Presos saíram monitorados da Colônia Agrícola de Santa Isabel; das Centrais de Triagem Metropolitana III e IV; do Centro de Recuperação Anastácio das Neves; dos Centros de Recuperação Feminino de Ananindeua e Marituba e do Centro de Recuperação do Coqueiro”.

O preso monitorado por tornozeleira precisa ir uma vez ao mês ao Núcleo Gestor de Monitoramento Eletrônica para assinar um documento de frequência, que é encaminhado à Justiça. Ele também é obrigado a recarregar diariamente o equipamento por três horas.

Segundo o diretor do Núcleo Gestor, a tornozeleira é o primeiro passo do preso para o retorno à sociedade. “É quando vamos saber se ele está preparado para voltar ao convívio em sociedade, pois a tornozeleira mostra por onde o preso está andando. Caso ele cometa algum crime, volta para dentro de um presídio”, explicou Robervaldo.

(DOL)

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