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POLÍCIA

Presos suspeitos de esquema criminoso no WhatsApp

A Polícia Civil prendeu, na sexta-feira (26), duas pessoas acusadas de envolvimento em um esquema criminoso que envolvia a criação de grupos de whatsapp (aplicativo de comunicação via telefone celular) sobre encontros para programas sexuais para atrair pe

A Polícia Civil prendeu, na sexta-feira (26), duas pessoas acusadas de envolvimento em um esquema criminoso que envolvia a criação de grupos de whatsapp (aplicativo de comunicação via telefone celular) sobre encontros para programas sexuais para atrair pessoas para serem assaltadas e até vítimas de latrocínio.

Sob coordenação da delegada Cristina Esteves, da Divisão de Homicídios, as investigações tiveram início após a morte de Valdemir Monteiro dos Santos, em 14 de janeiro deste ano, na rua 13 do bairro do Aurá, em Ananindeua, na grande Belém. A vítima foi ao local, após marcar um encontro, e acabou morta com, ao menos, três tiros.

Em decorrência das investigações, foram presos Antonio Gilmar de Paula Oliveira, de 29 anos, de apelido "Cara de Gato", e Angelina de Souza Teixeira, 25, que tiveram as prisões decretadas pela Justiça. As prisões foram resultados de provas coletadas durante as investigações. Conforme a delegada, foram identificados cinco grupos de whatsapp com temática voltada à prostituição em que eram usadas fotos de mulheres nuas e até de adolescentes para atrair homens interessados em programas sexuais.

Foi dessa forma que a vítima fatal Valdemir dos Santos foi atraída até o Aurá, após manter contato com uma adolescente identificada posteriormente com irmã de Angelina, acusada de criar e administrar os grupos de whatsapp. Valdemir foi junto com um amigo até a rua 13, por volta de 10h30. Em depoimento, a testemunha contou que a vítima foi surpreendida pelos disparos desferidos por um homem armado. No dia seguinte ao crime, o suspeito do crime foi identificado como "Cara de Gato", morador na rua 12 do mesmo bairro. O suspeito, no dia seguinte ao crime, fugiu do local com destino à cidade de Cametá.

Com o andar das investigações, Angelina e sua irmã adolescente foram identificadas e ouvidas em inquérito. A menor revelou à delegada que sua irmã era responsável em criar os grupos e agenciava mulheres para marcar encontros para fins sexuais com as vítimas com objetivo de assaltá-las. Em depoimento, as duas citaram três mortes que teriam cometidas por esse esquema criminoso em Belém e região metropolitana. No decorrer das investigações, Angelina foi reconhecida por uma testemunha. Ela também teria mantido contato com vítimas por meio do aplicativo de celular.

Os presos irão responder pelos crimes de latrocínio e associação criminosa.

(Com informaçõees da Polícia Civil)

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