Duas pessoas, identificadas como Angelina Teixeira, de 25 anos, e Gilmar Oliveira, de 29, foram presas, em Belém, acusados de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Elas utilizavam grupos de prostituição, no Whatsapp, para atrair as vítimas e em seguida executarem seus planos.
Segundo informações da Polícia Civil, a dupla aliciava usuários pelo aplicativo de mensagens prometendo sexo, mas na verdade tudo não passava da popular "casinha", onde as vítimas acabavam sendo roubadas.
Três pessoas acabaram sendo mortas durante os programas que na verdade eram assaltos.
Os programas marcados nos grupos, na verdade, eram uma armação para que a dupla conseguisse roubar as vítimas - no caso, clientes que contratavam as supostas garotas de programas. No entanto, em alguns destes crimes resultaram na morte da vítima.
Entre os grupos que os acusados participavam a polícia destacou o “Putaria sem limites”, “Putaria sem fronteiras”, “Curtição” e “OLX”. “Era comum eles (os acusados) compartilharem fotos nuas das adolescentes e das mulheres que usavam para atrair as vítimas”, comentou o delegado André Costa.
A reportagem completa será publicada na edição deste sábado (27) no Diário do Pará.
(Com informações de Denilson D'Almeida/Diário do Pará)
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