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POLÍCIA

Mais de 1200 caixas de palmitos apreendidas no PA

Dois barracões onde era realizada a extração, o envasamento e armazenamento de palmito foram fechados durante operação realizada pela Divisão Especializada em Meio Ambiente (Dema), da Polícia Civil, no município de Igarapé-Miri, no nordeste paraense. Dur

Dois barracões onde era realizada a extração, o envasamento e armazenamento de palmito foram fechados durante operação realizada pela Divisão Especializada em Meio Ambiente (Dema), da Polícia Civil, no município de Igarapé-Miri, no nordeste paraense.

Durante a vistoria foram apreendidas 1.229 caixas lacradas com palmitos em conserva, produzidos por pequenas fábricas clandestinas - que funcionavam sem autorização de órgãos ambientais do Estado - e comercializados em estabelecimentos da região.

No local haviam dois barracões, um construído de madeira e usado para armazenamento das caixas de palmito em conserva e outro, com piso e paredes de alvenaria, servia como local de preparação do produto.

A equipe policial registrou em fotos a falta de higiene e ausência de cuidados sanitários necessários à fabricação do produto para consumo humano, além de um tanque que era usado para cozimento do palmito e de utensílios, encontrado em condições precárias. (Foto: Polícia Civil/divulgação)

O proprietário dos barracões foi identificado como Manoel Aires Lobato. Durante depoimento, ele confirmou que não havia licença de órgãos ambientais para exercer a atividade.

Segundo a Polícia Civil, Manoel foi autuado por “receber ou adquirir, para fins comerciais e industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento”.

Ainda de acordo com a PC, a pena prevista é de detenção de seis meses a um ano, e mais pagamento de multa.

A PC informou que no caso de Manoel, por se tratar de crime de menor potencial inofensivo, com menos de um ano de reclusão, ele vai responder ao processo em liberdade e que as investigações continuam em relação as fábricas clandestinas na região.

(DOL)

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