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POLÍCIA

"Estava com as pessoas erradas", diz vítima

Thayssa Batista Pinto, 26, acusada errôneamente por integrar uma quadrilha que cometia crimes tecnológicos, entrou em contato com o DOL nesta quinta-feira (22) para esclarecer que, na época da ocorrência, em 2012, foi liberada pelo Ministério Público do E

Thayssa Batista Pinto, 26, acusada errôneamente por integrar uma quadrilha que cometia crimes tecnológicos, entrou em contato com o DOL nesta quinta-feira (22) para esclarecer que, na época da ocorrência, em 2012, foi liberada pelo Ministério Público do Estado "em face da insubsistência de indícios de que incidiu em qualquer conduta criminosa", conforme consta nos autos do processo, assinado pela promotora de Justiça Regina Fátima Sadalla Silva Abbade.

De acordo com Thayssa, "estava com as pessoas erradas no lugar e na hora errada", e que diante da repercussão do caso precisou deixar a capital paraense. "Algumas pessoas maldosas estão resgatando esse caso para me atingir, mas eu não tenho nada a ver com isso. Eu não estava envolvida, foi liberada pelo Ministério Público e nada consta nos meus antecedentes criminais", afirma.

(Imagem: reprodução/Polícia Civil)

(Imagem: reprodução/TJPA)

PRISÃO PREVENTIVA

A busca pelos supostos criminosos aconteceu no dia 24 de maio de 2012, por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Tecnológicos (DRCT) da Polícia Civil durante a operação Card Mail.

A ação resultou na prisão preventiva decretada de Marcos Roberto Belo Rocha, Emílio Cordeiro Pacheco Neto, conhecido como "Carioca", Valdir Dias de Oliveira Junior, conhecido como "Corcorã", Claudio Nazareno Santos da Costa e Yulli Cristina Sousa Rodrigues.

Segundo a polícia, os acusados desfrutavam de uma vida regada ao luxo, tudo patrocinado com golpes que realizavam em contas bancárias e cartões de crédito de pessoas que possuem poder aquisitivo elevado.

Foram apreendidos três automóveis, sendo dois populares e um importado, além de celulares, televisão, notebooks, computadores, câmera digital e outros aparelhos eletrônicos que, de acordo com a polícia, eram frutos de compras feitas em nome de cerca de 150 vítimas. Até uma cachorra foi comprada pela quadrilha.

A "mordomia" foi avaliada em torno de R$ 450 mil. "Eles extraviavam os cartões de crédito, geralmente de 2ª via, pesquisavam os dados das vítimas em sites de proteção ao crédito, como Serasa, entravam em contato e induziam as pessoas a passarem mais informações e até mesmo a senha de contas bancárias", afirmou o delegado Felipe Pinheiro.

“Eram em pessoas de poder aquisitivo elevado que o bando aplicava os golpes. Com os dados necessários nas mãos, eles realizavam compras absurdas, como R$ 100 mil em um único cartão. Graças às ocorrências e às investigações, o esquema e a quadrilha foram desfeitos”, detalhou Felipe Pinheiro, delegado da DRCT.

Eles foram autuados por estelionato, formação de quadrilha, violação de sigilo bancário e falsidade ideológica.

(DOL com informações do Diário do Pará)

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