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Vendas de produtos para o verão ainda seguem baixas no comércio

A exposição do vestuário na frente das lojas indica que deve prevalecer as estampas florais na moda do verão 2019. No entanto, as vendas de biquínis, sungas, maiôs, saídas de banho e acessórios ainda estão tímidas no centro comercial de Belém. A expectati

Imagem ilustrativa da notícia Vendas de produtos para o verão  ainda seguem baixas no comércio

A exposição do vestuário na frente das lojas indica que deve prevalecer as estampas florais na moda do verão 2019. No entanto, as vendas de biquínis, sungas, maiôs, saídas de banho e acessórios ainda estão tímidas no centro comercial de Belém. A expectativa dos lojistas é de que o movimento melhore a partir da próxima semana, quando começa, de fato, o período de férias escolares e a alta temporada de veraneio. Por enquanto, vendedores e comerciantes apostam nas promoções e nas cores para atrair os consumidores.

Ontem (24), pela manhã, a maior demanda de procura e compras nas lojas do centro comercial ainda era por produtos relacionados a quadra junina. No entanto, muitos lojistas já começaram a arrumar as peças de veraneio na entrada da loja e de forma a atrair a atenção da clientela.

O locutor Ary Marques, que tem Mosqueiro como destino de veraneio agora no mês de julho, estava pesquisando os preços das roupas que pretendem comprar. Ele olhou os modelos, verificou os valores, mas até o momento em que conversou com a reportagem não tinha comprado nenhuma peça. “Tem promoções boas, acho que vai dá para comprar, sim”, disse.

Ary Marques ainda está a procura de roupas para o verão. (Foto: Ricardo Amanajás)

A lojista Vanessa Monteiro comentou que o anuncio de venda das peças de veraneio começaram em maio na loja dela. “Começamos as vendas ainda no Dia das Mães. Já vendemos bastante e as mulheres são as que mais procuram pelas roupas de praia”, disse.

EXPECTATIVA

Ainda na rua Santo Antônio, em outro estabelecimento, o gerente Israel Santos comentou que as vendas ainda não emplacaram como nos anos anteriores e estima que a procura por trajes de banho esteja entre 5% a 6% menor que em comparação a junho do ano passado.

“Há uma projeção de que as vendas deste ano aumentem em até 7%, mas ainda não sentimos esse impacto. Temos expectativas de que a procura melhore a partir da próxima semana”, destacou Israel, que lembrou que quem vai viajar ainda não recebeu o salário. “Servidores públicos recebem esta semana. Trabalhadores do setor privado começam a receber a partir da próxima (semana), então é aí que acreditamos que as vendas irão melhorar”, atentou.

A reportagem passou por diversas lojas. Observou que, na maioria dos estabelecimentos, os consumidores passam, olham os produtos, verificam os preços, mas não efetuam a compra. Durante cerca de 40 minutos, aproximadamente, o DIÁRIO procurou por pessoas que estivessem fazendo para passar o mês das férias, mas não conseguiu.

No terminal, passagens caras e guichês ainda vazios

Movimento ainda é fraco no terminal rodoviário de Belém. (Foto: Maycon Nunes)

Este ano, quem optar pelos destinos tradicionalmente mais procurados dentro do Estado, vai pagar mais caro. Isso porque todas as tarifas de ônibus intermunicipais estão, no mínimo, 30% mais altas em relação ao mesmo período do ano passado.

Ontem (24), o DIÁRIO foi até o Terminal Rodoviário de Belém e constatou que os preços das passagens sofreram reajustes. Tradicionalmente, Abaetetuba, Barcarena, Bragança, Cametá, Marudá, Salinas, Vigia e Mosqueiro são os destinos mais procurados durante o mês de julho e para chegar nesses municípios, vai gastar mais.

No ano passado, a passagem para Abaetetuba, por exemplo, custava em média R$ 21, já este ano, está sendo cobrada por R$ 28. Barcarena, custava R$ 15, agora, R$ 24. Ir para Cametá ou Vigia já não vai custar tão caro. Cametá antes era R$ 45 e este ano R$ 50. Vigia era R$ 16,50, agora, R$ 20,80. As passagens para as cidades do litoral paraense mais badaladas também vão pesar no bolso. Bragança: antes R$ 39, este ano, R$ 47. Salinas, em 2018 custava R$ 40, este ano, R$ 47, e Marudá, custava R$ 34, agora, R$ 41.

Mesmo com as alterações nos valores das passagens, a atendente de guichê Marta Oliveira, que trabalha há 8 anos no setor, aposta num aumento de 50% de passageiros em relação ao mesmo período do ano passado “Geralmente cresce na segunda semana, até porque é o período que as pessoas já receberam seus salários e aproveitam para viajar”, comenta.

(Denilson D’Almeida/Diário do Pará)

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