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UFPA irá oferecer aulas de mandarim pela primeira vez

Centro de Internacionalização da Universidade Federal do Pará, que será inaugurado em breve, contará com a representação de diferentes países, entre eles a China. O país será representado por meio de uma extensão do Instituto Confúcio da Universidade do E

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Centro de Internacionalização da Universidade Federal do Pará, que será inaugurado em breve, contará com a representação de diferentes países, entre eles a China. O país será representado por meio de uma extensão do Instituto Confúcio da Universidade do Estado do Pará (UEPA), que funcionará no Campus da UFPA, em Belém.

Na última quinta-feira, 16, a pró-reitora de Relações Internacionais da UFPA, professora Marília Ferreira, esteve reunida com o diretor brasileiro do Instituto, professor Antônio Carlos Braga da Silva, e com o diretor chinês do Instituto Confúcio em Belém, professor Pang Hui, para finalizar a organização de um acordo interinstitucional entre a UFPA e a UEPA, tendo como objetivo a ampliação do Instituto Confúcio no Pará.

Esse acordo marcará o início do funcionamento da extensão do Instituto na UFPA e a abertura da primeira turma de mandarim, para a qual deverão ser ofertadas 50 vagas. As aulas serão ministradas por professor chinês, uma vez por semana, a partir de setembro de 2019.

Como parte dos estudos do idioma, o Centro de Internacionalização também deverá abrigar sessões de cultura chinesa por meio de palestras sobre diferentes temas, mostra de vídeos chineses, bem como oferta de turmas para a prática de Tai Chi Chuan.

Sobre o curso - O curso de mandarim é ofertado em cinco níveis, nos quais os estudantes aprendem as quatro habilidades linguísticas: falar, ouvir, escrever e ler. Após a conclusão do primeiro nível, o estudante poderá se submeter a um teste de proficiência em chinês – HSK - geralmente aplicados em março e novembro e, se bem-sucedido, pode candidatar-se a uma bolsa de estudos de um ano na China, no valor de 2.500 RMB (equivalente a 1.400 reais).

Caso o estudante obtenha a bolsa, suas passagens aéreas de ida e volta e sua acomodação naquele país serão custeados pelo governo chinês, para permanência de um ano na China. Além destas, há outras possibilidades de estudo no exterior com recurso chinês.

Fonte: Divulgação Prointer

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