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PARÁ

Pescado está mais caro em Belém

Alimento tradicional na mesa dos brasileiros durante o período da Semana Santa, o pescado vai custar mais caro aos paraenses este ano. De acordo com pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos no Pará (Diees

Alimento tradicional na mesa dos brasileiros durante o período da Semana Santa, o pescado vai custar mais caro aos paraenses este ano. De acordo com pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos no Pará (Dieese/PA), o preço da maioria do pescado comercializado nos mercados municipais de Belém subiu desde janeiro com reajustes acima da inflação de 1,68% calculada para o período.

Segundo o economista Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese/PA, nos três primeiros meses de 2019, os maiores reajustes ocorreram nos tipos de pescados: cachorro de padre (66,57%), seguido do camurim, com alta de 61,65%, pacu (51,20%); aracu com alta de 48,86%; sarda com alta de 39,93%; cação com alta de 28,40%; arraia com alta de 22,34%; curimatã com alta de 20,40%; pescada gó com alta de 18,65%; pescada Amarela com alta de 16,90%; gurijuba com alta de 16,82%; pescada Branca com alta de 14,61%, entre outros.

Na prática, outros peixes bastante consumidos pelos belenenses vão custar mais caro, como por exemplo, o filhote que pode ultrapassar R$ 24, o quilo; gurijuba custou em média R$ 15 o quilo, em março; pescada de gó pode sair por mais de R$ 11 e pratiqueira, que pode ser cobrada por mais de R$ 12, o quilo.

Também nos últimos 12 meses, algumas espécies de pescados apresentaram altas de preços, com destaque para o aracu com reajuste de 54,37%, seguido do ação com alta de 24,29%; traíra com alta de 24,17%; camurim com alta de 22,06%; filhote com alta de 12,39%; mapará com alta de 12,17%; tamuatá com alta de 10,27%; pescada amarela com alta de 9,20% e do surubim com alta de 8,60%.

“O que se espera agora é que com as medidas adotadas pela Prefeitura Municipal e Belém e pelo Governo do Estado do Pará [inclusive com os decretos de ambos os poderes], possamos ter garantido o abastecimento do pescado para todos os paraenses e também mais equilíbrio nos preços”, comenta Sena.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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