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Mais um dia de alagamento e transtorno em Belém

A chuva que iniciou por volta das 8h30 de ontem e continuou por boa parte do dia, deixou vários pontos de Belém bastante alagados - mais uma vez-, prejudicando o tráfego pelos locais. Dentre as áreas atingidas estavam, mais uma vez, a avenida João Paulo I

A chuva que iniciou por volta das 8h30 de ontem e continuou por boa parte do dia, deixou vários pontos de Belém bastante alagados - mais uma vez-, prejudicando o tráfego pelos locais. Dentre as áreas atingidas estavam, mais uma vez, a avenida João Paulo II, no bairro do Curió-Utinga.

Também foram afetadas outras vias como a Travessa 3 de Maio, por onde passa um canal, ao lado de uma faculdade particular; a avenida Gaspar Viana, entre a travessa Benjamin Constant e avenida General Magalhães; a Rua Municipalidade, ambas no bairro do Reduto, e avenida Marechal Hermes, no bairro do Umarizal. No centro da cidade, a situação se agravou pelo fato da maré alta ter coincidido com a chuva.

O trânsito ficou “travado” na avenida Visconde de Souza Franco e transversais. De acordo com o site Tábua de Marés, a maré alta ocorreu em Belém por volta das 11h10, atingindo um nível de mais de três metros.

CURIÓ-UTINGA

Na João Paulo II, entre as passagens Matilde e Elvira, no Curió-Utinga, muitos estabelecimentos foram projetados prevendo os alagamentos. Além da calçada, os pontos comerciais foram elevados com mais três degraus. Mas, de acordo com quem trabalha na área, a água invade mesmo com o piso alto. Não precisa chover forte para que as passagens transversais ao longo da avenida, na área do bairro, fiquem alagadas.

“O certo era ter feito galerias, mas colocaram só tubulação. A pista cedeu e a tubulação não dá conta de escoar a água. Há canais que passam por trás das passagens, onde era tudo pântano. É impossível a pessoa fazer uma faculdade e depois não fazer o trabalho certo”, criticou o policial militar Alberto Moreira, 47, nascido e criado naquele bairro. “Desde que fizeram, essa avenida nunca correspondeu ao projeto. Fizeram e inauguraram mesmo com as enchentes”, continuou.

A equipe do DIÁRIO flagrou a moradora Jeane de Souza que, sem outra alternativa, teve de caminhar com os dois sobrinhos pelo alagamento na passagem Osvaldo Coelho, também no Curió. Durante a chuva e, com a maré alta, o canal da Travessa 3 de Maio, bairro da Pedreira, transbordou alagando a via ao redor de uma faculdade particular.

“Enche sempre e, quando dá maré cheia, a água entra no estacionamento. Os carros ficam no prejuízo, danifica motor. Isso acontece mais à tarde, hoje está sendo uma manhã atípica. Os alunos deixam aqui fora pra não pagar estacionamento. Mas ficam desesperados quando acontece isso”, relatou o flanelinha Josivaldo Pereira, 34, que trabalha há 7 anos naquela área.

(Pryscilla Soares/Diário do Pará)

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