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PARÁ

Ato em Belém marca ‘14 dias de luta por Marielle’

Nesta quinta-feira (14) completou um ano do assassinato brutal da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes. 19 estados brasileiros realizaram atos públicos para marcar o início da programação de "14 dias de luta por Mari

Nesta quinta-feira (14) completou um ano do assassinato brutal da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes. 19 estados brasileiros realizaram atos públicos para marcar o início da programação de "14 dias de luta por Marielle". Em Belém, um ato multicultural com show de vários artistas em frente ao Mercado de São Brás teve início às 17 horas.

"Para além do fato de exigir respostas para a morte da Marielle, sobre quem mandou matá-la, a ideia é que a gente resignifique o 14 de março como uma data de luta para além da esquerda e dos defensores de direitos humanos, mas para todas as pessoas que sonham com um futuro diferente para o Brasil", declara a presidente do Diretório Municipal do PSOL, entidade que coordena o ato em Belém, Lívia Duarte.

Entre os artistas que vão se apresentar estão Liége, Camila Barbalho e Cobra Venenosa e outros músicos, além de ilustradores, grafiteiros, trupe de palhaços e também artistas de outras modalidades. A programação se encerra por volta das 21h30.

Em meio a frases que lembram as bandeiras defendidas por Marielle, como “eu sou porque nós somos” e “mulheres não serão interrompidas”, figurava a pergunta “Quem mandou matar Marielle?”, que continua sem resposta mesmo depois da prisão, na terça-feira, de dois acusados de terem executado o crime, o policial militar reformado Ronnie Lessa, suspeito de atirar, e o ex-PM Elcio Vieira de Queiroz, suspeito de dirigir o Cobalt que seguiu Marielle naquela noite. As autoridades garantem que as investigações vão continuar.

"Para o PSOL, o assassinato de Marielle é dado como um crime político porque ela foi executada justamente por um policial militar reformado e por um ex-militar quando ela justamente representava muita resistência e luta contra a ação de milicianos. Ao mesmo tempo, ela era defensora dos direitos dos policiais militares e acolhia familiares de militares mortos. Ela não foi inimiga dos policiais militares, ao contrário, ela estava do lado da justiça", destaca Lívia.

(Com informações de divulgação)

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