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Família relata momentos de desespero após residência invadida por três assaltantes

Uma família viveu momentos de desespero, ao ter a residência invadida por três assaltantes, na manhã de ontem, no conjunto Promorar, bairro Maracangalha, em Belém. A operadora de telemarketing Cristiane do Socorro Alves de Souza, de 41 anos contou que fic

Uma família viveu momentos de desespero, ao ter a residência invadida por três assaltantes, na manhã de ontem, no conjunto Promorar, bairro Maracangalha, em Belém. A operadora de telemarketing Cristiane do Socorro Alves de Souza, de 41 anos contou que ficou com traumas e continua com medo. "Estamos com muito medo, meu filho não para de chorar. Eles levaram a chave de casa e levara o controle do portão", disse.

"Meu marido pediu para eles não levarem o carro. Mas eles falaram que infelizmente não poderiam deixar, mas que não era pra ele ficar preocupado pois eles iam deixar o carro jogado", ressaltou a operadora de telemarketing.

A polícia já iniciou as buscas pelos assaltantes e pelo veículo levado. Quem tiver alguma informação sobre a localização do carro de modelo Strada (ano 2014), de cor cinza e placa OTD8264, entre em contato pelo números: 98203-5933 / 98151-9848.

O ASSALTO

A ação teve início por volta das 6h30 da manhã, quando Cristiane saía de casa rumo ao trabalho. Um deles entrou pela garagem e rendeu ela e o marido, Alan Sacramento da Silva, 38. Imediatamente, outros dois comparsas estacionaram um carro na garagem da residência e começaram a recolher os pertences da família.

“Eles nos levaram para o quarto. Eu fiquei com medo porque o meu filho de oito anos estava lá, sozinho. Nos trancaram e começaram a ‘limpar’ tudo o que viam pela frente. Dois andavam pela casa, enquanto um nos reparava”, relatou a vítima. O trio, segundo ela, não despertava suspeitas, mas todos estavam armados com revólveres e pistolas.

“Um deles estava bem nervoso. Os outros dois recolheram três televisores, três celulares, roupas, videogame, garrafas de whisky, joias. Enquanto eu estava no quarto, ouvia barulho do micro-ondas. Eles comeram, reviraram tudo. Só não levaram um frigobar porque um dos comparsas disse que apenas com um caminhão seria possível levar tudo”, relembra.

A ação criminosa durou cerca de uma hora, tempo suficiente para os criminosos revirarem todo o imóvel sem despertar a atenção de vizinhos. Enquanto eles andavam pela casa, a família era mantida isolada em um dos quartos, sob a mira de um revólver. “O rapaz que estava conosco ficava perguntando se a casa era nossa, se o meu marido era policial, fizeram várias perguntas sobre a nossa rotina”.

Minutos antes do trio sair da casa, um deles perguntou se a família possuía outros bens e justificou o assalto dizendo que “não estava fácil”. “Eles levaram o nosso carro. Antes disso, o meu marido pediu para que não levasse, foi quando um deles respondeu, ‘Nós vamos deixar por ai e você se vira para procurar depois’”, relembra.

Cristiane e o marido vivem no local desde 2012 e não haviam enfrentado situação semelhante. A partir de agora, eles não sabem se vão continuar na casa. “Ainda estamos nos refazendo do susto, mas é uma situação terrível. Eu só pensava no meu filho, no que eles poderiam fazer. Foi assustador”, conclui a vítima.

(Com informações de Luiz Guilherme Ramos/Diário do Pará)

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