A Sespa iniciou as ações de combate à gripe. As pessoas com condições e fatores de risco para complicações são as crianças menores de dois anos de idade; idosos com mais de 60 anos; grávidas em qualquer idade gestacional; puérperas até duas semanas após o parto, incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal; pessoas com doenças crônicas, imunossupressão, indígenas e obesidade mórbida.
Segundo a diretora do Departamento de Epidemiologia da Sespa, Ana Lúcia Ferreira, o órgão já enviou a todas as Secretarias Municipais de Saúde o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, para que seja divulgado aos serviços de saúde públicos e privados.
As pessoas com condições e fatores de risco para complicações são as crianças menores de dois anos de idade; idosos com mais de 60 anos; grávidas em qualquer idade gestacional; puérperas até duas semanas após o parto, incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal; pessoas com doenças crônicas, imunossupressão, indígenas e obesidade mórbida.
“Além disso, todos os municípios e Centros Regionais de Saúde já foram abastecidos com o medicamento Oseltamivir (Tamiflu) antecipadamente, uma vez que o protocolo define que todos os indivíduos com SG com condições e fatores de risco devem fazer a medicação e todos com SRAG, além de da medicação, devem ter o caso imediatamente notificado por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe)”, informou a diretora da Sespa.
Ana Lúcia disse que quem faz a notificação dos casos de SRAG são os profissionais de saúde, portanto é fundamental que eles conheçam bem o protocolo. “Porque é por meio da notificação que a Sespa faz a identificação do número de casos e quem faz essa notificação é o profissional que está atendendo o paciente, médico, enfermeiro e toda a equipe de saúde”, explicou a epidemiologista.
As Secretarias Municipais de Saúde também devem investigar todos os casos e óbitos suspeitos que atendam à definição de caso de SRAG no Sivep-Gripe, independentemente de coleta ou resultado de laboratorial; digitar, avaliar, acompanhar e atualizar as fichas de notificação no Sivep-Gripe; realizar análises periódicas dos bancos fornecidos pelo Sistema de informação para subsidiar as ações para o agravo; e monitorar o indicador da cobertura da campanha de vacinação contra a influenza.
Fonte: Agência Pará
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