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Frequentadores reclamam do abandono da praça Batista Campos

Pedras soltas formando buracos em vários espaços da praça Batista Campos, uma das mais antigas e bonitas da capital, retratam o abandono do local pela Prefeitura de Belém. O retrato do descaso não para por aí. Bancos sem encosto e alguns sem a parte do as

Pedras soltas formando buracos em vários espaços da praça Batista Campos, uma das mais antigas e bonitas da capital, retratam o abandono do local pela Prefeitura de Belém. O retrato do descaso não para por aí. Bancos sem encosto e alguns sem a parte do assento. E das poucas lixeiras encontradas, muitas estavam com os fundos sacados, tornando-as impróprias para uso.

Cercada por árvores de diversos tipos, a praça é um local que recebe muitos visitantes porque além da beleza proporcionada pela flora amazônica, o espaço possui muita arborização. Mas a ausência de cuidado e de zelo tem afastado os frequentadores. É o que contam em seus relatos alguns dos comerciantes das barracas de coco. Eles dizem que estão sendo prejudicados pelos inúmeros buracos formados na área de calçada principalmente onde eles estão alocados.

(Foto: Irene Almeida/Diário do Pará)

Constituídas de diversas passarelas, a praça está com pelo menos duas delas com pedras e madeiras soltas que tornam as pontes difíceis de serem utilizadas, pois podem ocasionar riscos de queda aos transeuntes. É o que lembra a estudante de Biomedicina, Tatiane Sousa, de 35 anos. “Eu gosto muito de frequentar essa praça, mas nos últimos tempos, eu tenho evitado andar por aqui por causa do abandono. Além disso, não dá para ficar sozinha ou em horários que a praça está mais vazia”, diz, lamentando ainda pela sujeira e o odor desagradável do monumento de pedras, situado no centro da praça.

PARQUE

Os brinquedos, outro atrativo para as famílias, hoje despertam a indignação de quem passa por ali. Na tarde do último sábado, a dona de casa, Deuzenilce dos Santos Sodré, 36, estava nessa área com os filhos Arthur e Isabela Sodré, de 5 e de 9 anos, respectivamente. Mas o pequeno Arthur não tinha como aproveitar todos os brinquedos porque, além de terem poucos em funcionamento, os que restaram ou estão quebrados ou com falha.


(Foto: Irene Almeida/Diário do Pará)

Deuzenilce conta que os filhos gostam muito de brincar na Praça Batista Campos, perto de onde moram. “O meu filho tem refluxo e, por isso, não pode ir ao pula-pula, que seria a única possibilidade pra ele se divertir aqui”, reclama.

O médico Gabriel Magno, 35, também diz que sente falta de investimento em melhorias no espaço público. Ele conta que mora próximo do local e que sempre faz um passeio com a filha Giovanna, de 7 meses. ”Poderiam investir mais para as pessoas andarem com veículos de quatro rodas. Eu, por exemplo, tive uma dificuldade muito grande de passear com ela de carrinho porque tem muito buraco, o que prejudica o lazer e a nossa circulação”, considera o frequentador também reclamando da sujeira e pichações no logradouro.

A reportagem fez contato com a Prefeitura de Belém sobre a situação da praça, mas até o fechamento desta edição, não houve retorno.

(Wal Sarges/Diário do Pará)

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