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Cachorro baleado na chacina do Tapanã é operado com a ajuda de amigos das redes sociais

É considerado estável o quadro de saúde do cachorro Brancão baleado na última segunda-feira (29) por criminosos na chacina do bairro do Tapanã, em Belém. O cão sofreu ferimentos graves na pata, passou por uma cirurgia de reconstrução com pinos de contenç

É considerado estável o quadro de saúde do cachorro Brancão baleado na última segunda-feira (29) por criminosos na chacina do bairro do Tapanã, em Belém.

O cão sofreu ferimentos graves na pata, passou por uma cirurgia de reconstrução com pinos de contenção em uma clínica veterinária.

Na última terça- feira (30), a moradora do bairro, Adriana Souza fez uma campanha nas redes sociais para conseguir arrecadar recursos para a realização da cirurgia de Brancão.

O procedimento custava em torno de R$2 mil e graças à solidariedade a realização da operação.

Adriana contou ao DOL que o cachorro segue internado e deve ficar na clínica por mais cinco dias para observação. Ele também deverá ficar com o membro em contenção por mais 60 dias para a recuperação total.

Quem puder ajudar o cãozinho nesse momento difícil com doações é só ligar para a Adriana no contato 98035-0627.

CHACINA

Após as mortes e tentativas de homicídios no bairro do Tapanã, em Belém, na noite de segunda-feira (29), seis equipes da Divisão de Homicídio do Pará, vinculadas a Polícia Civil, participam das investigações. Ao todo, onze inquéritos foram instaurados.

De acordo com o secretário Luiz Fernandes, uma força-tarefa foi organizada pela Divisão de Homicídios, dando início as investigações. “Nenhuma linha de investigação é descartada. Uma base de trabalho foi instalada na Unidade Integrada Pro Paz do Tapanã para levantar todas as informações”, acrescentou.

O delegado-geral Cláudio Galeno disse que não pode descartar a possibilidade das mortes terem relação com o assassinato do sargento João Batista, na última quarta-feira (24), no bairro. "Ao mesmo tempo em que não podemos afirmar, não podemos também descartar a relação entre as mortes e a do policial militar. Existe a possibilidade de ter sido ação de milícia, de grupo criminoso, de facção criminosa", explicou.

(DOL)


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