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Advogado é denunciado após aproveitar verão para fazer propaganda eleitoral em Salinas

O advogado Elson Soares foi denunciado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) após fazer propaganda eleitoral fora do período permitido. De acordo com a ação movida pelo MPPA, Elson, que ainda não teve a candidatura efetivada, estava publicando material

O advogado Elson Soares foi denunciado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) após fazer propaganda eleitoral fora do período permitido.

De acordo com a ação movida pelo MPPA, Elson, que ainda não teve a candidatura efetivada, estava publicando material eleitoral em outdoors e adesivos durante o mês de julho na cidade. Em um dos anúncios, localizado próximo a entrada da cidade, aparece a mensagem: "Contra político patife, corrupto e ladrão, vem aí o Guardião".

Na mesma ação o advogado é acusado de cometer várias infrações de trânsito no município, entre elas estacionar seu carro em uma faixa de pedestre. O veículo, um modelo de luxo importado (foto), é visto com frequência nas ruas da cidade, repleto de adesivos de propagandas que remetem a uma futura candidatura do advogado.


Elson Soares ostenta carro de luxo com adesivos de possível candidatura. A prática é proibida fora do período. (Foto: MPPA)

O MPPA pediu ao Detran a punição do infrator. A promotoria de Justiça pediu a imediata retirada da propaganda eleitoral e a notificação do pré-candidato.

Na representação a promotora Francisca Suênia requereu a imediata retirada da propaganda irregular, bem como a notificação do pré-candidato, na forma prevista na legislação eleitoral.

"É inegável a pretensão do representado em massificar sua imagem nesta cidade turística e com visibilidade estadual. Os pré-candidatos não fazem pedido expresso de voto. É exatamente na forma dissimulada que ele se apresenta, com a utilização de metáforas, adjetivos, expressões que indicam superioridade ou quaisquer outros mecanismos semióticos que induzam o eleitor a crer que aquela pessoa é a melhor opção", frisou Suênia.

No prazo de 10 dias, os órgãos oficiados deverão informar à Promotoria de Justiça das providências adotadas.

(DOL)

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