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Entidades cobram liberdade de policiais acusados de mortes

Em uma audiência presidida pelo juiz titular da Comarca de Itupiranga, sudeste paraense, Danilo Alves Fernandes, nesta quarta-feira (25), diversas entidades representativas de classe cobraram a soltura de vários policiais militares presos desde o final do

Em uma audiência presidida pelo juiz titular da Comarca de Itupiranga, sudeste paraense, Danilo Alves Fernandes, nesta quarta-feira (25), diversas entidades representativas de classe cobraram a soltura de vários policiais militares presos desde o final do ano passado

Os militares foram alvo de investigação conduzida pelo Ministério Público Estadual, à frente o promotor Arlindo Jorge Cabral Junior. Seguem presos desde novembro do ano passado, Josafá Pinheiro da Silva, Jonas Cardoso Farias, Rony Marcelo Alves Paiva, Alan Douglas Branco Rodrigues, João Oliveira Santos Junior, Francisco Silva dos Santos, Welbert Santana Silva, além do acusado civil, Railson Oliveira da Luz, todos denunciados pelo Ministério Público como integrantes de organização criminosa envolvida com execuções no município de Itupiranga.

Eles são acusados no envolvimento no assassinato do conselheiro tutelar Rondinele Salomão Maracaípe, ocorrido em janeiro de 2017. Rony e João foram presos em setembro de 2017 em decorrência das investigações acerca de outra morte, do advogado Danillo Sandes Pereira, de 30 anos, ocorrida em julho daquele ano, em Araguaína.

Durante a audiência, entidades como a Associação Comercial e Industrial, Sindicato dos Produtores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, apresentaram um abaixo assinado onde pedem a liberdade dos acusados e alegam que todos são pessoas de bem e que muito contribuíram para a segurança pública de Itupiranga.

O juiz Danilo Alves não quis gravar entrevista, mas informou que uma nova audiência a respeito deste caso está agendada para o dia 4 de setembro. Até lá, pretende encaminhar o caso para que chegue às mais dele na condição de decidir, se acata os argumentos do Ministério Público, ou dos advogados de defesa.

Para o advogado Wandergleisson Fernandes, a audiência foi bastante proveitosa, pois serviu para mostrar à Justiça que os acusados nada têm a ver com organização criminosa e que por anos se dedicaram a levar segurança aos moradores de Itupiranga.

“Agora vamos aguardar e acreditamos que a Justiça vai ser feita, restabelecer a verdade. Nossos clientes são bons policiais e que se dedicaram para levar um pouco de paz aos moradores de Itupiranga, tanto que se fossem pessoas más, dificilmente as entidades iriam pedir a soltura deles”, salienta.

(Da Sucursal do Diário do Pará em Marabá com informações de Edinaldo Sousa)

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