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Polícia acha corpo de jovem após dois meses

Durou dois meses uma investigação de policiais civis para desvendar um crime de homicídio ocorrido na cidade de Oriximiná, na região do Baixo Amazonas, no Pará, às margens do rio Trombetas, que teve como vítima um rapaz identificado como Jean Gomes Martin

Durou dois meses uma investigação de policiais civis para desvendar um crime de homicídio ocorrido na cidade de Oriximiná, na região do Baixo Amazonas, no Pará, às margens do rio Trombetas, que teve como vítima um rapaz identificado como Jean Gomes Martins, 23.

As investigações começaram no dia 4 de maio deste ano, quando Raimundo Gomes procurou a delegacia de Polícia Civil da cidade para informar que seu filho estava desaparecido, não atendia às ligações e não se encontrava nos locais frequentados.

Com base no Boletim de Ocorrência, os policiais passaram a trabalhar com a hipótese de homicídio, uma vez que as informações levantadas junto à família e amigos apontavam para um possível envolvimento de Jean Gomes com o tráfico de drogas.

SUSPEITOS

No decorrer das investigações, os policiais identificaram Thiago Picanço Gonçalves e Lucas Souza de Almeida como suspeitos. De acordo com a apuração, Thiago Picanço teria atraído a vítima para uma emboscada classificada como ‘casinha’, sob pretexto de querer lhe vender uma arma de fogo.

Para a polícia, o segundo suspeito, Lucas Sousa, teria surpreendido a vítima quando chegou a um terreno de propriedade de Thiago com dois disparos de arma de fogo a vítima. Thiago Picanço ainda teria efetuado mais dois tiros.

O crime teria sido encomendado por um detento que está preso em Santarém, identificado como Bruno Sobral, que cumpre pena por ter cometido um crime de homicídio. Diante de todos os detalhes, restava à polícia encontrar o corpo da vítima.

Na última sexta-feira (13), finalmente os policiais identificaram o local em que o jovem estava enterrado, obtendo assim, em definitivo, a materialidade do crime. O próprio pai de Jean reconheceu o corpo do filho, em razão das roupas que vestia e da tatuagem nas costas.

Segundo a polícia, o fato de a cova estar em uma área bastante úmida e quente, em local de mata fechada e próxima a um igarapé, permitiu que o corpo permanecesse relativamente conservado, em razão do processo de saponificação. As investigações contaram com apoio do delegado Luciano Farias, antigo delegado de Oriximiná e que hoje atua no Núcleo de Apoio à Investigação de Santarém. Os dois indiciados tiveram suas prisões homologadas pela Justiça. Eles vão responder por homicídio qualificado.

(Da Redação)

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