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Vale: parcerias fortalecem a comunidade e geram empregos em todo o Pará

A atividade mineral da Vale vem contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do Pará através da geração de empregos, arrecadação de impostos aos cofres públicos, compras locais e por investimentos socioambientais nos municípios onde está pre

A atividade mineral da Vale vem contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do Pará através da geração de empregos, arrecadação de impostos aos cofres públicos, compras locais e por investimentos socioambientais nos municípios onde está presente.

Um exemplo disso são os 52 projetos sociais da área de relacionamento criados em 2017, em 14 comunidades nas regiões sul e sudeste do Pará, com parcerias entre a Vale e as comunidades vizinhas na prospecção de geração de emprego e trabalho em dezenas de comunidades.

Alastramento de impactos positivos

O fortalecimento da agricultura familiar, segundo o gerente executivo da Vale, João Coral, um exemplo de atividade que vem se consolidando a cada ano.

“Entre essas iniciativas destacam-se os projetos de desenvolvimento rural localizados em Parauapebas, nas comunidades Palmares, Onalício Barros, Juazeiro e Santo Antônio, voltados à melhoria da qualidade e produtividade do leite, mecanização agrícola e implantação de unidades familiares de avicultura, piscicultura e apicultura”, resalta.

As operações da empresa envolvendo a produção de ferro, a mina de cobre e a operação de níquel no Pará geraram juntas, aos cofres públicos, no período de 2015 a 2017, cerca de R$ 4 bilhões em arrecadação de impostos e tributos incidentes sobre a atividade minerária.

Centro de Controle Operacional no Complexo S11D Eliezer Batista. (Foro: Ricardo Teles/Divulgação)

De Janeiro a março deste ano, a Vale repassou em CFEM, ICMS e Taxa Estadual de Controle e Fiscalização das Atividades de Exploração de Recursos Minerários ( TFRM) ao Pará mais de R$ 395,6 milhões. Além dos impostos, a empresa comprou mais de R$ 945 milhões no Estado, nos três primeiros meses e realizou, no mesmo período, mais de R$ 33,4 milhões em investimentos sociais.

“Os convênios assinados com a Prefeitura de Parauapebas, no valor de R$ 10 milhões para investimentos sociais no município são exemplo de aplicação do investimento trimestral da empresa. Por meio de um dos convênios, a Vale repassou R$ 3 milhões para construção de escola que atenderá a mais de 1.500 alunos. Os outros R$ 7 milhões são contrapartida pelas obras do Ramal Ferroviário, de 101 quilômetros da ferrovia de Carajás, construído entre Canaã e Parauapebas. Os recursos serão aplicados no Sine, em serviços de assistência social, meio ambiente e na proteção à infância e à juventude”, explica o gerente executivo da Vale.

Somados os investimentos, as atividades da Vale na região gerara um total de quase 25 mil empregos próprios e terceiros permanentes dentro das operações da empresa. Somente nos três primeiros meses de 2018, mais de 4 mil pessoas ingressaram nas unidades da mineradora no Pará, cuja massa salarial ajuda a movimentar a economia local.

Recursos para preservação da floresta amazônica

As atividades da Vale ocupam menos de 2% do conjunto de unidades de conservação de Carajás. Anualmente, a empresa investe mais de R$ 20 milhões em recursos para a preservação de mais de 765 mil hectares de floresta amazônica em cinco unidades de conservação em apoio ao Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio).

“Em 2017, a Vale produziu mais de 407 mil mudas de espécies nativas nos seus viveiros. A produção atende às necessidades da mineração para recuperação de áreas, por exemplo, e também às comunidades que recebem as mudas para plantio em casa ou em espaços públicos”, explica João Coral.

Floresta Nacional de Carajás. (Foto: Ricardo Teles/Divulgação)

No município de Canaã dos Carajás, no sudeste paraense, a empresa conseguiu reaproveitar 70% de toda a água captada para o processo de beneficiamento do minério de ferro, ao adotar o uso da tecnologia de processamento à base de umidade natural, ou seja, sem uso de água.

“A empresa conseguiu uma economia de mais de 22 milhões de m³. O sistema também já é usado no Complexo S11D Eliezer Batista e em Serra Leste, mina de ferro em Curionópolis”, garante o gerente executivo.

No Pará, as operações da Vale envolvem a produção de minério de ferro nas Serras Norte (Parauapebas, onde também funciona a mina de manganês); Serra Leste (Curionópolis) e, a mais recente, Serra Sul, no Complexo S11D Eliezer Batista, em Canaã dos Carajás, onde também opera a mina de cobre do Sossego; em Ourilândia do Norte, onde fica a sede da operação de níquel e em Marabá, onde opera a Mina de Salobo, a maior reserva de cobre do país.

(Andressa Ferreira/DOL)

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