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DJ assassinado tem carreata e cortejo fúnebre pelas ruas de Marabá

Na tarde desta terça-feira (5), Carlos Felipe Ferreira da Silva, de 29 anos, recebeu um cortejo fúnebre com direito a uma carreata com carro som pelas ruas de Marabá, sudeste paraense. Seu corpo foi sepultado na capital do estado, onde mora grande parte d

Na tarde desta terça-feira (5), Carlos Felipe Ferreira da Silva, de 29 anos, recebeu um cortejo fúnebre com direito a uma carreata com carro som pelas ruas de Marabá, sudeste paraense. Seu corpo foi sepultado na capital do estado, onde mora grande parte de amigos e familiares.

”DJ Felipe” - como era muito conhecido - tinha fãs e era muito querido nas grandes festas da região. O carro som que acompanhou seu cortejo fúnebre, inclusive, tocou os principais sucessos do melody e da locução comuns do artista.

(Foto: Arquivo Pessoal)

REDES SOCIAIS

Fãs, amigos e familiares do DJ usaram as redes sociais para lamentar a perda do artista e desejar uma partida tranquila. "Sem palavras irmãozinho, você sempre será nosso Dj Felipe, o incomparável, nunca será esquecido, sempre será lembrado em nossos corações, vai fazer muita falta para todos nós, saudades eternas", declarou Jhonata Silva.

"Luto. Vai em paz Felipe. Você já fez muita gente feliz curtindo suas festas sempre lotadas. Que Deus coloque você em um bom lugar. Inacreditável!", postou Naynna Alves. "Vai com Deus Dj Felipe. Vai tocar no céu com os anjos. O Melhor Showman", desabafou Ranny Santos Batista.

(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

O CRIME

Carlos Silva foi morto na madrugada de hoje com, pelo menos, dez tiros quando seguia para uma casa de shows na Folha 05. Ele chegava sozinho em um carro quando dois homens em uma moto se aproximaram e efetuaram os disparos. Carlos ainda tentou fugir, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com a delegada Raíssa Beleboni, da Divisão de Homicídios de Marabá, não há pistas sobre as motivações e autoria do crime. E, por esse motivo, ela reforça a necessidade do apoio da população.

(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

“A gente pede agora no início das investigações que as pessoas que tenham informações sobre os fatos, o histórico da vítima ou os possíveis motivos do crime, que procurem a polícia ou encaminhem as informações através do Disque Denúncia para que a gente possa apurar o mais rápido possível todas as circunstâncias do fato criminoso”.

(Com informações de Michel Garcia/Correspondente Marabá)

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