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Abastecimento está normalizado, mas alguns produtos continuam mais caros

Quatros dias após o fim da greve dos caminhoneiros e a liberação das rodovias do Estado, o abastecimento de feiras e mercados de Belém já está quase normalizado. Entretanto, os preços de alguns produtos que estavam em falta ainda não baixaram, apesar da q

Quatros dias após o fim da greve dos caminhoneiros e a liberação das rodovias do Estado, o abastecimento de feiras e mercados de Belém já está quase normalizado. Entretanto, os preços de alguns produtos que estavam em falta ainda não baixaram, apesar da queda já ser perceptível em comparação à paralisação. De acordo com o levantamento feito pelas Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA), 166 caminhões já entraram no entreposto desde o fim de semana, sendo 138 deles com produtos importados e outros 28 com regionais.

Hortaliças, legumes, frutas e frango, por exemplo, já podem ser encontrados em boa quantidade. O cenário de preços mais altos só deve se normalizar a partir da próxima quinta-feira (7), de acordo com as informações do diretor técnico do Ceasa, Rosivaldo Batista. “Ainda não atingimos a normalidade, mas os consumidores já conseguem adquirir quase todos os tipos de hortifrutigranjeiros. O preço ainda está um pouco acima, o que é normal, dada a lei da oferta e da procura”, explicou.

Produtos que foram difíceis de encontrar durante a última semana, como o tomate e a banana, agora estão bem presentes nas barracas das feiras da capital, que começaram a semana bem abastecidas e com fluxo intenso de consumidores. “Está voltando ao normal aos poucos”, adianta o feirante Josué Messias, 37, que há 25 anos trabalha na barraca do pai, na Feira da 25, no bairro de São Brás.

Ele cita, por exemplo, o mamão, cuja unidade estava sendo vendida entre R$ 10 e R 12 durante a greve e agora pode ser encontrado a R$ 6. A maçã e o abacate também baixaram de preço. Entre os que ainda não caíram, no entanto, ele cita a banana, que continua sendo vendida por volta de R$ 12 a dúzia, considerando que a mesma quantidade era comercializada a R$ 8 antes da paralisação.

A pupunha, que não pode faltar na mesa dos paraenses, também já é encontrada em abundância. (Foto: Fernando Araújo/Diário do Pará)

SATISFAÇÃO

No Ver-o-Peso, a reabastecimento também é lento, porém visível. O vai e vem de fregueses também volta a se intensificar. Na barraca de Núbia Corrêa, 34, as maçãs e laranjas chegaram em abundância e com o preço “normal”: 6 maçãs por R$ 2 e 13 laranjas por R$ 3. Já a banana prata e o abacate continuam caros. “O abacate, por exemplo, está custando R$ 10 a unidade, e era R$ 4 antes”, esclarece a vendedora. Corrêa, no entanto, se mostra confiante com o restante da semana. “Alguns preços ainda estão salgados, mas já tem muita coisa para vender, que já é melhor de como estava antes”, comenta.

Mesmo assim, os clientes têm voltado mais satisfeitos para casa. A dona de casa Fátima Silva, 56, havia comprado acerola e goiaba a preços que achou justos (R$ 2 e R$ 5, respectivamente) e até mesmo a banana prata, da qual ela já tinha quase desistido de comprar depois de tanto procurar, acabou encontrando por R$ 6,00 a dúzia em uma das barracas do Ver-o-Peso. “Ainda tem de procurar para achar, mas está bem melhor do que nos supermercados”, garante.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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