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Motoristas de táxi-lotação se juntam a protesto de caminhoneiros em Marabá

Em Marabá, sudeste paraense, a categoria dos motoristas de táxi-lotação se juntou aos protestos dos caminhoneiros e mototaxistas, na tarde desta sexta-feira (25), que bloqueiam a rodovia BR-155 e impedem a passagem de caminhões. Os motoristas de táxi

Em Marabá, sudeste paraense, a categoria dos motoristas de táxi-lotação se juntou aos protestos dos caminhoneiros e mototaxistas, na tarde desta sexta-feira (25), que bloqueiam a rodovia BR-155 e impedem a passagem de caminhões.

Os motoristas de táxi-lotação promoveram uma carreata que iniciou na rodovia BR-230, percorrendo várias ruas do Núcleo Cidade Nova e Nova Marabá. O ponto final foi no bloqueio da BR-155, próximo ao Distrito Industrial. “70% do nosso lucro é combustível e os taxistas não aguentam, o povo não aguenta mais”, disse Rogério Soares, presidente da associação de Motorista de Táxi-Lotação de Marabá.

Com o avanço dos protestos em Marabá, a previsão é de que a gasolina acabe neste sábado (26). “A média de duração de um posto é três dias, alguns estavam com um dia de estoque”, disse Cyro Tida, do Sindicombustíveis em Marabá, ressaltando, entretanto, que há diesel estocado.

Por causa da crise de abastecimento, a Prefeitura de Marabá está mantendo em operação, desde esta sexta-feira (25), apenas os veículos que fazem parte de serviços essenciais, como ambulâncias, caminhões da limpeza pública, Guarda Municipal, Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU) e o transporte escolar.

Todos os outros veículos da frota que operam nos demais serviços estarão paralisados até o reabastecimento dos postos.

Aeroportos podem ficar sem combustível

Além da crise de fornecimento nos postos, a greve dos caminhoneiros também prejudica o abastecimento de combustível das companhias aéreas da região.

Em Marabá, no aeroporto João Corrêa da Rocha, a Azul precisou cancelar voos que sairiam nesta sexta-feira por falta de querosene de aviação. O cancelado foi o voo AD5027 Belém – Marabá. A Azul informou que os clientes podem cancelar ou remarcar voos até o dia 31 de maio. As alterações devem ser realizadas pela central de atendimento, nos telefones 4003-1118 ou 0800-887-1118.

O aeroporto João Corrêa em si tem combustível para até, no máximo, oito dias, segundo o gerente de operações da Infraero no aeroporto de Marabá, Wigson Diego. Segundo ele, os voos que não possuem escalas em aeroportos com falta de combustíveis estão com programação normal.

Já o aeroporto de Carajás, em Parauapebas, está com estoque zerado de combustível, devido à falta de abastecimento provocada pela greve dos caminhoneiros. Segundo a Infraero, o local está “sem combustível para manutenção das atividades de pousos e decolagens”.

Os voos marcados para a tarde deste sábado (26), da empresa Azul Linhas Aéreas, foram cancelados. Além de Carajás, os aeroportos de São José dos Campos, em São Paulo, e Ilhéus, na Bahia, também estão completamente sem combustível. Outros nove aeroportos do país têm estoque para até a tarde deste sábado.

(DOL com informações de Alessandra Gonçalves/Diário do Pará)

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