plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
NOTÍCIAS PARÁ

Banco da Amazônia apresenta investimentos que ajudam o agronegócio no Pará

A Juparanã é uma empresa que atua no ramo de insumos e serviços voltados para a produção de grãos no polo agrícola de Paragominas. Está no mercado desde o ano de 2001 e foi pioneira na atividade. Fundador e sócio-proprietário, o empresário Flávio Carminat

A Juparanã é uma empresa que atua no ramo de insumos e serviços voltados para a produção de grãos no polo agrícola de Paragominas. Está no mercado desde o ano de 2001 e foi pioneira na atividade. Fundador e sócio-proprietário, o empresário Flávio Carminati iniciou nessa época a relação com o Banco da Amazônia, instituição a qual recorreu, desde então, pelo menos uma vez por ano para realizar negócios que tiveram importante papel no crescimento da empresa, tida hoje como referência em inovação e tecnologia para a cadeia produtiva de grãos e emprega 220 funcionários.

“Sempre recebemos o apoio necessário e fizemos negócios com o Banco da Amazônia, tanto para investimento em compra de equipamentos, quanto para o custeio agrícola, voltados à finalidade de produção”, confirma Carminati. Nesses 20 anos de relacionamento, o empresário recorreu a várias linhas de financiamento, incluindo o FNO Amazônia Sustentável.

No ano passado, ele buscou o Banco da Amazônia para uma operação de custeio e outra de investimento na aquisição de maquinário agrícola para uma nova propriedade. Ainda esse ano deve repetir a dose, com uma nova contratação voltada ao custeio e outra com a finalidade de construir uma unidade armazenadora. “Isso é possível pelo fato de que o banco dispor de recursos oficiais voltados ao agronegócio e com taxas mais atrativas, com linhas especificas para Amazônia, e que tornam o custo mais acessível, tanto que mantemos essa parceria há tantos anos”, avalia.

José e Flávio Carminati: duas gerações em prol do desenvolvimento do Estado. (Foto: divulgação)

A EMPRESA

A Juparanã está instalada em prédio próprio, na entrada principal da cidade de Paragominas. Possui uma completa infraestrutura, com silos de armazenamento e agora, ampliando o seu parque industrial, com a construção de novos silos. A empresa conta com duas fazendas próprias e outras propriedades arrendadas, onde se produz milho, soja e arroz em sistema de plantio direto, empregando a mais alta tecnologia disponível na Região.

A empresa, também, construiu em Açailândia, com recursos próprios, mais um parque para armazenamento. A Juparanã atende, hoje, produtores rurais, além de exportar seus grãos para Asia e a Europa. E o potencial é de crescer mais, já que o Agronegócio está em expansão na região Sudeste do Pará, cujos municípios são grandes produtores agrícola, pecuário e florestal, se configurando como importantes geradores de emprego e renda.

O BANCO DA AMAZÔNIA JÁ INVESTIU R$ 1,5 BILHÃO NO AGRONEGÓCIO

Atualmente, cerca de 70% do financiamento médio do banco é ligado ao Agronegócio. No primeiro quadrimestre desse ano, a instituição pôs mais de R$ 439 milhões na Amazônia, sendo que R$ 133,5 milhões foram só no Pará. Se considerarmos o ano safra (julho/2017 a abril/2018), o banco aplicou em toda a região com o FNO R$ 1,5 bilhão, sendo que R$ 273 milhões foram destinados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Somente no Pará, o banco aplicou R$ 439 milhões no ano safra e agora segue em frente com uma meta desafiadora de injetar mais R$ 1,6 bilhão só em fomento, e outros R$ 500 milhões em crédito comercial. “O banco centralizou o crédito, com isso há mais padronização nas análises, e na eficiência e eficácia. Estamos avaliando de forma mais ágil para que clientes tenham o financiamento o mais rápido. Sabemos que, quanto mais rápido analisa e contrata, mais cedo começa a produzir”, justifica Luiz Lourenço.

O Banco da Amazônia também tem planos para o futuro das linhas de financiamento, e já está investindo em tecnologias, processos e produtos que atendam de maneira mais ágil e adequada a realidade dos empreendedores, principalmente do campo. “A gente sabe a importância do setor para o País. Sem contar que foi um dos que menos sofreu com as crises econômicas nos últimos anos. Precisamos investir e estimular a verticalização, tirar um pouco o foco do extrativismo para vender o produto industrializado, com valor agregado”, planeja o superintendente.

A partir da esquerda: Flácio Carminati, o superintendente regional do Pará e Amapá, luiz Lourenço, o diretor comercial do BAnco, Luiz Sampaio, o gerente executivo de pessoas jurídias, Nélio Gusmão, e o gerente executivo de pessoas físicas, Misael Moreno. (Foto: divulgação)

DIFERENCIADAS

Na hora de buscar a melhor forma de investir, o empreendedor conta com algumas opções criadas para se adequar da melhor forma ao tipo de cada atividade. O FNO Amazônia Sustentável, por exemplo, apoia empreendimentos caracterizados como rurais e não rurais localizados na Região Norte, e pode ser utilizado por produtores rurais (pessoa física ou jurídica), bem como suas associações ecooperativas.

Investimento e custeio das atividades agropecuárias voltados à implantação, ampliação, diversificação, modernização, reforma e relocalização de empreendimentos rurais podem ser bancados com esses recursos.

Temos também as várias formas de custeio, que atendem produtores de todos os portes, com prazos de pagamento que variam de 2 a 15 anos para investimentos e 6 e 24 meses para custeio. E para evitar qualquer dúvida na hora da contratação, toda essa tramitação é acompanhada por um gerente de relacionamento qualificado. Já o FNO Amazônia Sustentável Não Rural é voltado aos setores de infraestrutura, logística, saúde, educação e transporte. Reformas, ampliações, implantações, modernizações e diversificação são as finalidades abraçadas por essa categoria de financiamento.

A empresa Juparanã, por exemplo, usa os recursos do FNO em investimentos fixo e semi-fixo na aquisição de equipamentos e como capital de giro.

FNO GARANTE INVESTIMENTOS EM LONGO PRAZO E TAXAS DE JUROS MAIS BARATOS DO MERCADO

Recursos podem ser usados para operacionalizar o cultivo, como a aquisição de equipamentos agrícolas. (Foto: divulgação)

O superintendente regional no Pará e Amapá do Banco da Amazônia, Luiz Lourenço, garante que as taxas e os prazos são o maior atrativo da utilização do FNO Amazônia Sustentável, modalidade adotada pela instituição financeira. “Os bancos privados estão tentando entrar nesse mercado, mas com taxas muito mais altas, e a gente trabalha com itens que atendem justamente o investimento em longo prazo, inclusive para o meio não-rural”, detalha.

Ele cita como exemplo a indústria do açaí e os maquinários de frigoríficos como inclusos nas linhas de financiamento disponibilizadas. “Hoje o FNO não é mais voltado somente ao custeio, que nada mais é que o capital de giro do Agronegócio. Temos um limite de crédito com fomento para o qual o cliente é avaliado e já recebe o recurso pra operacionalizar”, estimula o superintendente.

As taxas das linhas de crédito são categorizadas pelo porte da empresa - se abaixo ou acima de rentabilidade de R$ 90 milhões/ano. “Mesmo a mais elevada ainda é muito mais barata. Para pequena e média empresa, é de 0,48% ao mês, dá uns 5,6, 5.7% ao ano. Se comparar com banco de varejo, uma taxa muito boa no comercial tem parcela com mais de 1% de juros ao mês, é mais que o dobro, quase o triplo. E nem é crédito a longo prazo, nem tem carência. Pelo Banco da Amazônia, dependendo da linha do FNO, o cliente não começa a pagar imediatamente”, esclarece Lourenço. A carência pode chegar a até três anos, dependendo do projeto financiado.

(Carol Menezes/Diário do Pará)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Pará

Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias