Após protesto que durou cerca de duas horas, em que dezenas de professores, alunos e pais dos estudantes se reuniram e interditaram o início da BR-316, no Entroncamento, sentido Belém - Ananindeua, os manifestantes conseguiram uma audiência com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Em greve há oito dias, os educadores paraenses reivindicam pagamento do piso salarial, congelado desde 2016; unificação do PCCR; celeridade nas reformas nas escolas e o fim da violência.
Foto: Divulgação/ Sintepp
Já os estudantes, de escolas como da Dilma Sousa Cattete e Pedro Amazonas Pedroso, cobram melhorias na estrutura das instituições. de acordo com eles, há problemas básicos como violência, a falta de revisão elétrica e serviços na rede de esgoto se prolongam. Há ainda a falta de espaços pedagógicos adequados e serviços primários como foro danificado e falta de carteiras.
A reportagem do DOL entrou em contato com a Seduc para saber seu posicionamento sobre o caso.
(DOL)
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