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1,8 milhões de casas paraenses não tem esgoto sanitário ligado à rede geral pública

No Pará, 1,8 milhões de domicílios (77% do total de 287 mil) lançavam seus dejetos sanitário em fossas sépticas que não tinham ligação com a rede geral pública de esgoto. A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também apontou

No Pará, 1,8 milhões de domicílios (77% do total de 287 mil) lançavam seus dejetos sanitário em fossas sépticas que não tinham ligação com a rede geral pública de esgoto. A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também apontou que em 2017, apenas 12% do total, lançavam seus dejetos na rede de esgoto da Administração Pública.

O acesso à água potável e a coleta de lixo realizada nas casas paraenses também foram alvos de pesquisas relacionadas ao saneamento básico.

A pesquisa do IBGE identificou que em 2017, 1 milhão de domicílios (88% do total) tinham disponibilidade de água diária proveniente da rede geral pública de abastecimento de água, colocando o Pará próximo da média brasileira de 87% do total de domicílios com acesso à água potável no dia a dia.

Com relação a coleta de lixo, a pesquisa revelou que 1,6 milhões de domicílios, 67% do total, recebiam serviço público de coleta de lixo diariamente, média abaixo da brasileira na qual 83% do total de domicílios recebem a coleta de lixo diariamente.

Cenário nacional também assusta

O cenário assusta também no parâmetro nacional. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quinta-feira (26) pelo IBGE, aponta que um terço das casas brasileiras não contou com acesso direto à rede de esgoto em 2017.

Dos 69,8 milhões de domicílios existentes no país, 66% fazem o escoamento do esgoto pela rede geral, enquanto que outros 30,3% utilizam fossas não ligadas à rede e 2,9% fazem o escoamento por outros meios.

O Norte, segundo a pesquisa, é a região brasileira com menor presença de casas com rede de esgoto (20,3%), sendo que 69,2% fazem o escoamento por fossas não ligadas à rede geral e 8,8% por outros meios.

Já o sudeste apareceu como a região com mais casas ligadas à rede de esgoto (88,9%) e com menor porcentual de escoamento por fossas não ligadas à rede (8,9%).

A pesquisa também apontou que o recolhimento de lixo feito diretamente nas casas aumentou de 82,6% para 82,9% de 2016 para 2017.

No Norte e Nordeste, apenas 69,8% e 69,6%, respectivamente, contam com a coleta direta, enquanto que “o restante é feito indiretamente em caçambas”.

Também nas regiões Norte e Nordeste, 18,32% e 16% do lixo são queimados na própria residência, enquanto que no Sudeste, apenas 0,6% dos lares dão essa destinação ao lixo.

(DOL com informações do MSN)

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