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STF decide não excluir laudo que atesta que esposa de Hélio Gueiros Neto foi asfixiada

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu negar a liminar que pedia a retirada do laudo pericial que atesta como homicídio a causa da morte de Renata Cardim, esposa de Hélio Gueiros Neto, apontado como o autor do crime. O pedido havia sido feito pela defes

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu negar a liminar que pedia a retirada do laudo pericial que atesta como homicídio a causa da morte de Renata Cardim, esposa de Hélio Gueiros Neto, apontado como o autor do crime. O pedido havia sido feito pela defesa do acusado.

A decisão foi assinada pela Ministra Rosa Weber. Com a determinação, o laudo continua tendo validade legal para a audiência de instrução sobre o caso, que está prevista para o dia 18 deste mês, quando serão ouvidas diversas testemunhas no processo que aponta Hélio Gueiros Neto como autor de homicídio qualificado.

A defesa de Hélio Gueiros Neto já havia tentado derrubar o laudo que apontava como asfixia mecânica a causa da morte de Renata. A decisão do STF foi comemorada pela família da vítima.

ENTENDA O CASO

O caso ocorreu em 2015, quando Renata e o acusado tinham seis anos de relacionamento. De acordo com a versão de Hélio Gueiros Neto, os dois dormiam quando ele foi despertado com um forte "estremecimento" do corpo de Renata. Em seguida, Hélio contou que ligou para a mãe da vítima informando o ocorrido e encaminhou a esposa para um hospital na Doca, onde foi confirmado o óbito.

Após perícia, na época, segundo a família de Gueiros, foi emitido pelo Instituto Médico Legal um laudo necroscópico confirmando que Renata Cardim faleceu devido a um aneurisma no abdômen, o que lhe causou uma hemorragia generalizada. A família Gueiros usou as redes sociais para explicar o caso e sustentar a versão de que Renata faleceu de causas naturais.

Por outro lado, a família de Renata entrou com pedido de exumação do corpo para nova apuração sobre as causas da morte. A família Cardim alega que Renata nunca possuiu problemas de saúde e que existem suspeitas de que a mesma sofria agressões por parte do marido.

A versão foi levada até o delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, José Eduardo Rollo da Silva, que pediu a exumação do corpo de Renata.

A exumação foi feita no dia 7 de outubro do ano passado, constatando que não existia nenhum aneurisma de aorta no corpo de Renata Cardim e que não havia lesões em nenhum vaso. De acordo com o novo laudo, Renata morreu devido a uma asfixia mecânica, resultado de uma possível ação violenta.

A família de Renata Cardim alegou que o primeiro laudo seria falso e pede por justiça.

(DOL)

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