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Detentas fazem motim pelo 2º dia seguido no CRF

Pelo segundo dia consecutivo as detentas do Centro de Recuperação Feminino, localizado no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, organizam um motim no interior do prédio contra supostos casos de tortura cometidos pelos agentes penitenciários do local. As mesm

Pelo segundo dia consecutivo as detentas do Centro de Recuperação Feminino, localizado no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, organizam um motim no interior do prédio contra supostos casos de tortura cometidos pelos agentes penitenciários do local. As mesmas mulheres incendiaram parte da estrutura na noite de ontem (quinta-feira) após a transferência de uma detenta para um manicômio.

A Susipe não entrou em detalhes sobre as motivações das detentas, mas confirmou o motim e informou, através de nota, que homens da Força Tática da Polícia Militar estão no local reforçando a segurança.

Familiares das presas estão reunidos em frente ao centro neste momento, e também juntaram-se ao protesto do lado de fora, ateando fogo em pedaços de pau e entulho no meio da rua.

De acordo com um familiar que não quis se identificar por medo de represálias, as presas sofrem constantemente torturas dentro do centro. Ainda segundo a testemunha, existe um local no CRF conhecido entre agentes e detentas como "sala do castigo", onde são cometidas as torturas a quem desobedecer as regras.

A Polícia Militar da região informou que o motim já teria sido controlado, e que não houve reféns ou feridos durante o motim. Um protesto de familiares prossegue do lado de fora.

2º Dia de Motim

No início da noite desta quinta-feira (5), detentas do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua deram início a um motim na unidade depois que uma mulher foi retirada do bloco carcerário para ser transferida a um hospital. As informações foram confirmadas e fornecidas pela Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará).

A transferência foi solicitada pela Defensoria Pública, que alegou que a detenta era portadora de um transtorno mental e, por esse motivo, precisava ser encaminhada ao Hospital Geral Penitenciário da Susipe.

(DOL)

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