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MPPA defende manutenção de prisão de réus acusados do assassinato de conselheiro

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), através dos promotores de justiça Arlindo Jorge Cabral Júnior e José Augusto Nogueira Sarmento decidiram, em audiência de instrução e julgamento, pela manutenção da prisão dos nove réus acusados de envolvim

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), através dos promotores de justiça Arlindo Jorge Cabral Júnior e José Augusto Nogueira Sarmento decidiram, em audiência de instrução e julgamento, pela manutenção da prisão dos nove réus acusados de envolvimento do assassinato do conselheiro tutelar Rondinele Wagner Salomão Maracaípe, e no atentado contra a vida do também conselheiro Jorge Edilson Ferreira da Silva, em Itupiranga, sudeste do estado do Pará.

A audiência foi presidida pela juíza de direito substituta Alessandra Rocha da Silva Souza, e ocorreu no último dia 28 de março, no Fórum da Vara única da Comarca de Itupiranga, no sudeste do Pará. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Pará nesta segunda-feira (02).

Na sessão, os advogados de defesa dos réus apresentaram pedidos de revogação de prisão preventiva, habeas corpus, requerimento de transferência de ambiente prisional e pedido de prisão domiciliar por motivos de doença.

Apenas o requerimento de transferência de ambiente prisional do réu Elvis Fernandes da Silva foi aceito, por questões de segurança e integridade física do preso. Os demais réus permaneceram presos à disposição da Justiça.

Segundo os autos do processo, no dia 11 de janeiro de 2017, as vítimas estavam em uma motocicleta, no município de Itupiranga, quando foram surpreendidas por uma Pick Up Strada, cor preta. Os passageiros do veículo desferiram disparos de arma de fogo contra as duas vítimas. Rondinele Wagner Salomão Maracaípe foi alvejado pelas costas e não resistiu aos ferimentos, falecendo no local. Jorge Edilson Ferreira da Silva, mesmo atingido, conseguiu fugir para uma oficina próxima ao local e sobreviveu ao atentado.

Ao todo, sete policiais militares e dois civis que atuavam no município de Itupiranga e Marabá foram acusados de envolvimento no assassinato do conselheiro. Allan Douglas Branco Rodrigues, Elvis Fernandes da Silva, Francisco Silva dos Santos, Josafá Pinheiro da Silva, Jonas Cardoso Farias, Railson Oliveira da Luz, Rony Marcelo Alves Paiva, João Oliveira Santos Júnior e Welbrtt Santana da Silva, são suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atua em diferentes regiões do estado.

Pelos menos dois réus acusados da morte do conselheiro tutelar também estão sendo processados pelo assassinato do advogado Danilo Sandes, em Araguaína, no estado do Tocantins, em julho de 2017.

(Com informações do MPPA)

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