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Obra de revitalização da rodovia Mário Covas se arrasta e prejudica moradores

Iniciada em novembro do ano passado com a promessa de ser entregue em quatro meses com pavimentação, drenagem, calçada, canteiro central e sinalização restauradas, a obra de revitalização da rodovia Mário Covas, via que liga os municípios de Belém e Anani

Iniciada em novembro do ano passado com a promessa de ser entregue em quatro meses com pavimentação, drenagem, calçada, canteiro central e sinalização restauradas, a obra de revitalização da rodovia Mário Covas, via que liga os municípios de Belém e Ananindeua, avança lenta e mais causa transtornos que resolve os problemas de quem mora e trabalha no decorrer da rodovia.

“A gente sofre muito aqui. É buraco que não acaba mais, engarrafamento, carro quebrando o tempo todo. Só prejuízo” lamenta o taxista Fernando Neves, 56, anos, que trabalha em um ponto próximo ao encontro da rodovia com a Augusto Montenegro. “Percurso que a gente deveria fazer em 5 minutos, estamos levando 20, 30. Tem passageiro que prefere pagar mais caro e dar a volta a ter que passar por aqui”, continua.

O comerciante Jofrison Araújo, 29, dono de um mercado localizado na rodovia, diz que não aguenta mais a poeira e a dificuldade de entrar e sair da via. “Tá uma porcaria”, começa. “Essa obra não sai do lugar. E o pior de tudo é que eles fizeram essa raspagem aí pra nada, ficou por isso mesmo e a gente tendo que conviver com essa poeira”, reclama enquanto passa o dedo nas prateleiras de seu comércio para mostrar a sujeira. “É mercadoria suja o tempo inteiro e quem sai no prejuízo somos nós”, critica.

Os moradores da área ainda precisam lidar com o lixo na região. (Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará)

Por boa parte de sua extensão de 7,2 km, a rodovia enfrenta problemas críticos de pavimentação precária, com buracos constantes e grandes, calçadas quebradas, inexistentes ou repletas de mato e lixo, sinalização ausente e muita poeira. A situação é ainda mais grave no trecho entre a avenida Independência e a rodovia Augusto Montenegro, sobretudo nas proximidades da entrada do Conjunto Satélite.

Poucos são os sinais de obras a não ser as marcas de raspagem do asfalto em certos trechos e operários trabalhando em um pequeno pedaço de calçada, que, depois de metade do tempo total da obra ter corrido, parece pouco em vista ao prometido. Segundo a sinalização posicionada pelo Governo na rodovia, o investimento no empreendimento chega a quase R$ 10 milhões.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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