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Depois do Natal, hora de aproveitar as promoções

No dia seguinte ao Natal e já no clima de Ano Novo, é hora de esperar as famosas liquidações dos produtos que ficaram no estoque. Mesmo com o movimento de lojistas no shoppings de Belém ainda tímidos nos descontos, os consumidores estão de olho nessa econ

No dia seguinte ao Natal e já no clima de Ano Novo, é hora de esperar as famosas liquidações dos produtos que ficaram no estoque. Mesmo com o movimento de lojistas no shoppings de Belém ainda tímidos nos descontos, os consumidores estão de olho nessa economia a mais para 2018.

Mesmo com pouca divulgação, o movimento de ontem (26) já agradou os empresários e, sobretudo, os clientes que aproveitaram para comprar mais barato. “Estou aproveitando para levar três pares de sapatos pra mim. É mais para usar no dia a dia mesmo. Essas promoções não encontrei antes do Natal, por isso estou adorando”, comentou a pensionista Maria do Carmo Silva, de 70 anos, que foi na tarde de ontem com a filha ao Comércio da capital. As lojas estavam lotadas. As gôndolas com roupas em promoções eram as mais procuradas. Peças chegam a custar menos de R$10.

Em um estabelecimento de calçados popular, localizada na rua João Alfredo, os descontos chegavam a 50%. Segundo Patrícia França, supervisora da loja, pela primeira vez a empresa oferece a liquidação como estratégia para atrair a clientela. “Principalmente porque, depois do Natal, as vendas tendem a cair. Para manter o movimento, lançamos essa promoção e acreditamos em um aumento de 10% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.”

No shopping Pátio Belém, localizado na travessa Padre Eutíquio, a maior parte dos descontos anunciados nas vitrines ainda era os atrativos das vésperas do Natal, como na loja onde Ana Flávia Ferreira é gerente de Operações. De acordo com ela, a partir de hoje, os valores dos calçados devem ser menores em comparação à semana anterior. “Não temos previsão do tempo que a promoção vai durar, mas acredito que os preços vão continuar diminuindo ao logo desta semana”, disse Ana.

A autônoma Carmem Santos, de 43 anos, foi trocar um presente que ganhou do marido e acabou levando outra roupa que estava pela metade do preço. “Quando dá, a gente aproveita essas promoções que surgem depois do Natal. É sempre bom”, comenta. Carmem aproveitou a liquidação de algumas peças na loja de onde Adriana Corrêa é gerente. Para ela, o pós-Natal é uma oportunidade de ofertar produtos que não foram vendidos no período de grande movimento. “Fazemos promoções e sempre deu certo. As pessoas vêm para trocar presentes e acabam levando o que tiver com desconto”, explica Adriana.

CLIENTES TAMBÉM QUEREM A ROUPA PARA USAR NO RÉVEILLON

No centro comercial de Belém, as roupas brancas, douradas, prateadas e com brilhos já estão reluzentes nas vitrines das lojas. Dias antes do Ano-Novo, os lojistas apostam que essas peças vão ditar a moda no Réveillon. A expectativa é que a venda dessas peças, além de biquínis e lingeries, aumentem 40% esta semana.

Shortinhos, blusas com o sem manga e os vestidos são as roupas mais vendidas na loja de confecções que Lana Andrade, 38, trabalha. Já no vestuário masculino, são as regatas e bermudas. As peças custam de R$ 20 até R$ 80. “A preferência é de roupas leves. Muita gente vai à praia ou para ao interior”, conta. O branco, ainda encabeça a preferência de cor usada na data. “A tradição é buscar paz, por isso nosso estoque está muito claro. Elas são as que mais saem”, lembra.

Quem segue as crendices, também faz outras opções de cores: o vermelho, reza a lenda, atrai amor e aumenta a paixão, já o amarelo atrai dinheiro.

As blusas com mensagens de Ano Novo são vistas por todos os lados nas ruas do centro. Na barraca de Joely Martins, 30, há de felicitações em geral, porém as de times são as mais procuradas. “As vibrações boas para Remo e Paysandu são o que o torcedor paraense mais quer”, conta. As peças infantis custam R$15 e as de adulto, R$25. “Hoje, se leva o bom e barato”, observa.

Para quem não segue superstições, o branco não é prioritário. A estudante Claudia Pereira, 25, foi comprar ontem sua roupa para a virada. Ela, que vai passar na igreja, tem apenas uma preferência: vestido. “Caindo bem no corpo, não importa a cor e a estampa. Basta ficar bonito”, opina Claudia.

(Diário do Pará)

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