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Veja mudanças simples que ajudam a cortar gastos

Lucas Melo tem 25 anos e divide seu tempo entre o emprego como professor de inglês e o trabalho como designer. Ele, que mora com a mãe, sempre fez muitos gastos. Mas, quando a conta no cartão de crédito começou a vir muito mais alta do que seus rendimento

Lucas Melo tem 25 anos e divide seu tempo entre o emprego como professor de inglês e o trabalho como designer. Ele, que mora com a mãe, sempre fez muitos gastos. Mas, quando a conta no cartão de crédito começou a vir muito mais alta do que seus rendimentos, ele percebeu que a situação precisava mudar.

A casa onde mora precisava de uma reforma. Desde então, os dois mudaram seus hábitos financeiros completamente, economizando onde quer que pudessem e cortando todos os gastos desnecessários para que eles conseguissem terminar a construção.

Lucas Melo (acima) passou a fazer tarefas domésticas para evitar gastos com o pagamento de diarista. (Foto: Marco Santos/Diário do Pará)

“A primeira coisa que cortamos foi a diarista. Eu mesmo passei a fazer os serviços domésticos pela manhã e minha mãe, a cozinhar”, explica o professor. “O supermercado fica mais fácil porque temos vale-alimentação. Mas, mesmo assim, pesquisamos muito antes de comprar”, diz.

“Coisas de consumo a curto prazo, como frutas e verduras, compramos em pouca quantidade na feira mesmo”, continua, lembrando que antigamente eles compravam numa quantidade maior do que precisavam e os produtos acabavam estragando e sendo desperdiçados. A família parou de usar ar-condicionado e adotou o ventilador.

“Não comemos mais fora, só em ocasiões muito especiais, e também diminuímos as nossas viagens”, continua. Melo também comenta que os gastos com energia elétrica passaram a ser um ponto de preocupação. Sua mãe, por exemplo, tinha o hábito de dormir com a luz ligada, o que teve de mudar no último ano.

(Foto: Marco Santos/Diário do Pará)

GASTO

“Agora estamos muito melhor. Nosso gasto mensal caiu pela metade e finalmente vamos poder retomar a construção e dar conta dos custos da reforma com folga, sem grandes preocupações”, garante, mesmo admitindo que, no início, foi muito difícil para ele se adaptar: “O primeiro passo é reconhecer que tá argolado, que precisa mudar. E aí é planejamento, fazer planilha, pôr na ponta do lápis mesmo”.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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