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Neste mês de dezembro, saiba como fazer uma boa ação

Tradicionalmente marcado por sentimentos de celebração e união, o período do Natal é ideal para que se inicie um ato de generosidade. Um simples presente, um prato de comida, um agasalho e até mesmo um abraço já podem fazer a diferença na vida de pessoas

Tradicionalmente marcado por sentimentos de celebração e união, o período do Natal é ideal para que se inicie um ato de generosidade. Um simples presente, um prato de comida, um agasalho e até mesmo um abraço já podem fazer a diferença na vida de pessoas que necessitam de atenção. Em diferentes segmentos, não faltam projetos de pessoas comuns que se dedicam ao próximo, em Belém. Para exercitar a solidariedade, basta escolher um.

Roteiro da Solidariedade (Ilustração 1)

A advogada e professora universitária Silvia Lima, 35 anos, mantém o projeto Mateus 25:40, que promove uma série de ações ao longo do ano. Uma das áreas de atuação é o Abrigo Cidadela João de Deus, que fica no município de Marituba. No local, mantido exclusivamente com doações pela congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Bom Samaritano, vivem 19 acolhidos. São idosos que viviam em situação de rua, ou mesmo que foram levados ao local pelas famílias sem condições de cuidá-los.

Para que os acolhidos tenham um lar, alimentação e cuidados médicos, se precisa de quase tudo. Desde material de limpeza e de higiene pessoal, até o trabalho voluntário de profissionais como fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, etc. Como o abrigo depende de doações, manter os salários dos funcionários já existentes é um desafio diário e, infelizmente, eles não têm condições de pagar pelo serviço dos profissionais de saúde que os idosos tanto necessitam.

Roteiro da Solidariedade (Ilustração 2)

"Além das coisas que eles precisam normalmente, a gente pensou em fazer os pedidos de presentes de natal deles. Alunas de enfermagem da UFPA deram a ideia de fazermos fotos deles com as plaquinhas dizendo o que gostariam de ganhar", explica Silvia. Os idosos contam que gostariam de ganhar roupas para passear e até mesmo um abraço. Acolhido pelo abrigo desde 1991, José Gomes dos Santos, 66 anos, gostaria de ganhar um rádio de pilha para ouvir jogos.

FISIOTERAPEUTA

Também acolhida pelo abrigo, Marilene Silva, 38 anos, cadeirante, quer algo que não vende em loja. "Meu maior sonho é trazer um fisioterapeuta para cá", conta, esperançosa. Além do abrigo João de Deus, o DIÁRIO traz outras opções para quem tem o desejo de ajudar, mas não sabe por onde começar. Veja no box abaixo.

TRANSFORME VIDAS POR MEIO DO ESPORTE

A ideia de proporcionar, através do esporte, o desenvolvimento e a socialização de crianças e adolescentes com deficiência é o que motiva os voluntários do projeto Esportes Adaptados de Belém, onde quase 80 jovens já são beneficiados. “Nós atendemos crianças com deficiência visual, física e intelectual”, explica o coordenador do projeto, o professor de educação física Valdir Aguiar, 52.

Roteiro da Solidariedade (Ilustração 3)

Alguns alunos se tornaram atletas e já competem em campeonatos nacionais. Sempre aos sábados, os alunos têm a oportunidade de praticar natação, atletismo, tênis de mesa, esgrima em cadeira de rodas, futebol para atletas com paralisia cerebral, tênis de quadra em cadeira de rodas.

Todos os cinco professores, além de profissional de fisioterapeuta e assistência social atuam no projeto de forma voluntária. "Tem o caso de uma aluna que chegou ao projeto deprimida e hoje é uma nadadora que já ganhou três medalhas de ouro em competições. Isso é muito gratificante".

No Santuário do Perpétuo Socorro, basta escolher uma cartinha e presentear uma criança no Natal (Foto: Irene Almeida/Diário do Pará)

PRESENTES PARA AS CRIANÇAS CARENTES

Nas cartas escritas pelas mais de 1.300 crianças atendidas pelo projeto 'Árvore dos Sonhos', os pedidos vão de cestas básicas a material escolar. Organizado pela Pastoral Social da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o projeto já funciona há 10 anos, proporcionando um Natal mais feliz para crianças que não teriam a possibilidade de ganhar um presente.

Coordenadora do projeto, Irna Pantoja conta que a realização de sonhos iniciou com 250 crianças. “As crianças escrevem as cartas e a pessoa pode vir aqui apadrinhar". As pessoas atendidas possuem de 0 a 11 anos e são moradoras do Barreiro, Telégrafo, Pedreira e Sacramenta. As cartas podem ser apadrinhadas até 15 de dezembro.

(Da Redação)

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